Particularmente, sou contra métodos como “Mural da Vergonha” na educação. Acredito que a indisciplina reflete necessidades não atendidas e que abordagens mais afetivas são mais eficazes. Clique e saiba mais!
Queridos professores e educadores
Sou professora há 13 anos e atualmente seguidora apaixonada da metodologia Construtivista. Mas não é dela que vim falar. Presenciei ultimamente, em diversos grupos educacionais, comentários e dúvidas sobre o “Mural da Vergonha”, “Mural do bom comportamento”, “Semáforo do comportamento”, “Carimbo para os que se comportam”… Expus minha forma de pensar (sou absolutamente contra este tipo de exposição) e isso levantou muitas dúvidas.
Em primeiro lugar, não acho que minha metodologia é a única certa, por isso gostaria de pedir que, aos que se interessarem, leiam tudo e opinem, vamos criar uma discussão saudável.
Agora afinal, qual o problema destes métodos? A maioria dos educadores concorda que o mural da vergonha, semáforo e similares expõem especialmente os alunos que apresentam indisciplina e que isso tem um efeito negativo, já que pode gerar ansiedade, baixa- auto estima ou rebeldia: alguns passam a não entender o sentido das regras (Já que afinal, ter o nome lá significa o que, na vida real?), ter medo de se relacionar, se estigmatizam e são estigmatizados pela repetição dos nomes; realmente, o mais triste é que normalmente “são sempre os mesmos”
Mas… E os carimbos na mão por bom comportamento, um mural só com quem se comporta?
Da mesma forma, podemos desencadear quadros de ansiedade, baixa-auto estima, rebeldia e rotulação pessoal e social, tanto para as crianças que têm seu nome no quadro ou carimbos quanto para as que não têm. Primeiro porque é difícil ter o nome no quadro todos os dias, e isso pode entristecer muito a alguns alunos, afinal é importante para eles. Segundo porque um semáforo, um carimbo, etc, nada têm a ver com a atitude em si: Ao invés de entender as consequências reais de suas atitudes, as crianças passam a se comportar de determinada maneira simplesmente para adquirirem uma determinada posição, objeto, reconhecimento, que não existe no mundo real, fora da escola.
Sei que estas técnicas nos ajudam na disciplina, mas pergunto: por que? Reforçando o que disse acima, é porque a maioria das crianças entendem que devem seguir as ordens para ter o nome na lousa, e só. Ao fazer isso, facilitamos um tantinho nosso trabalho (mesmo sem saber, na melhor das intenções de ter uma sala “bem comportada”), e deixamos de prestar atenção às necessidades de nossos alunos e fazê-los evoluir de maneira saudável, de acordo com suas habilidades, interesses e respostas naturais do contato social.
Então… como fazer para ter disciplina em sala?
Sorry pelo post imenso, mas continuemos se alguém ainda estiver aí:
Certo tempo atrás, fiz um curso fantástico sobre Ensino Afetivo no Centro de Formação Juan Uribe ensino afetivo (recomendo a todos que pesquisem seu trabalho, é sem dúvidas um dos educadores que mais admiro) e ouvi algo que espero nunca esquecer:
“Toda indisciplina é uma necessidade não atendida”.
Criança precisa de amor, movimento, rotinas, brincadeira, conforto, regras, se sentir segura, ter suas necessidades fisiológicas (fome, banheiro, temperatura) atendidas de maneira adequada, e um tantão de coisas mais. Preste atenção, sempre que houver indisciplina em sua sala, no que está faltando e tente corrigir, dia após dia.
Não espere que um dia este trabalho irá acabar. Na verdade, esta tarefa é parte do trabalho.
Converse com seus alunos logo nas primeiras aulas e estipule regras claras, cumpríveis e visíveis.
Se já sabe que haverá um aluno com comportamento agressivo ou indisciplinar, experimente recebê-lo diferentemente, de maneira feliz, com carinho e depois elogiar quando se comportou. Coração aberto.
Gosto muito de imprimir um grande termômetro e, ao invés de nomes dos alunos, colocar as regras na parede, bem grandes, ao lado. Cada vez que uma for descumprida, marque um pontinho no termômetro. Cada vez que terminarem uma atividade que for muito legal, ou que uma regra for cumprida, ou que alguém fizer algo ótimo, abaixe o termômetro. Combine com eles que, se ficarem sempre “cool”, vocês poderão terminar a aula com um jogo!
Se não for suficiente, ou para aulas individuais, imprima um tabuleiro em branco e cole dentro do caderno de cada aluno. No final da aula, conversem se as regras forem seguidas, e todos têm direito de opinar. Para cada regra seguida, um adesivo e, ao chegar ao fim do jogo, ganham aula livre. Às vezes os alunos não concordam? É. Mas não tem problema. As vezes a gente também briga sem querer. As vezes a gente também não concorda e é só mais um dia, não é sempre. Mas todos terão certeza: todo dia é uma nova chance. 🙂
E por último: Quando estiver dando tudo certo na sua aula, preste muita atenção: o que estão fazendo? Por que deu certo? Como melhorar? O melhor momento para trabalhar a indisciplina é quando tudo está indo bem.
#Educação #MétodosEducacionais #EnsinoAfetivo #DisciplinaPositiva
A Tali and Friends oferece ensino lúdico e personalizado, com uma equipe de especialistas apaixonados e uma metodologia construtivista que respeita o ritmo e interesses individuais dos nossos queridos alunos.
Quem já conhece a Tali and Friends sabe que somos uma escola com visão construtivista, focada no desenvolvimento do aluno de maneira personalizada e com ensino lúdico.
Mas você também sabia que nós contamos com os melhores profissionais do mercado, resultado de seleção criteriosa e de altos investimentos tanto em valorização apropriada quanto em treinamentos?
Toda a atenção e carinho com os alunos e teachers são nosso maior diferencial e garantem os excelentes resultados que temos vivenciado com nossos alunos. Recebemos constantes feedbacks positivos e indicações de alunos e responsáveis, o que nos deixa muuuito felizes
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Resolvemos então fazer aos professores três perguntinhas:
Como você apresentaria nossa escola àqueles que não a conhecem ainda?
Como você explicaria nossa metodologia principal [Construtivismo]?
O que você ama ensinar aos nossos alunos?
As respostas são um encanto! Vamos compartilhar algumas com vocês:
Como você apresentaria nossa escola àqueles que não a conhecem ainda?
“Uma Escola de Inglês focada principalmente no ensino infantil, com professores especializados que são capazes de ensinar a todas as faixas etárias”
“Uma escola de inglês focada na aprendizagem individual […] Trabalhamos apenas com os melhores professores certificados. Mais do que simplesmente ensinar inglês, nossa missão é orientar as crianças para um novo mundo de descobertas em cada classe. ”
“Uma escola de inglês focada em ensinar principalmente crianças (embora também ensine adolescentes e adultos) usando uma abordagem moderna e natural […] Uma vez que não é uma franquia, proporciona aos seus alunos uma atenção especial, em pequenos grupos ou aulas individuais, o que permite que o professor seja mais atento às conquistas pessoais e aos obstáculos de aprendizagem.”
Como você explicaria nossa principal metodologia [Construtivista]?
“Eu definiria o Construtivismo como a maneira mais apropriada de lidar com as crianças, não só durante o ensino, mas também diariamente. Ele permite às pessoas manter o foco principal e as crianças em constante movimento, usando o que temos aqui e agora, guiando-os passo a passo com amor, paciência, criatividade e muita diversão.”
“Uma metodologia principalmente definida como “natural” e “fluida”: tem um alvo, mas também respeita os interesses pessoais do aluno, o ritmo de aprendizagem, as dúvidas e as conquistas. […] o aluno não sente que a aula de inglês é um item obrigatório em sua agenda, mas um momento divertido para aprender outro idioma […]
“Nossa metodologia baseia-se no respeito mútuo e confiança, responsabilidade, dedicação, honestidade e também desafio, para que os alunos possam caminhar com seus próprios pés. A escola sempre leva em consideração as características de cada aluno, suas individualidades e dificuldades. O combustível usado é amor e bondade.”
O que você ama ensinar aos nossos alunos?
“Adoro ensinar sobre arte, diferentes culturas e música”
“Gosto de convencer meus alunos e pessoas que me rodeiam de que otimismo e bondade são chaves para uma vida melhor e um mundo melhor.”
“Eu acho muito divertido ensinar letras de música e gosto de ensinar histórias americanas clássicas e cultura americana”
Quer enviar sua pergunta a um de nossos especialistas? Basta entrar em contato através dos canais abaixo:
atendimento@www.taliandfriends.com.br OR +55 11 9 8559 – 7271
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Aproveitar o tempo de aula é crucial; grupos grandes, correções e discussões podem diminuir a eficiência. Aulas individuais ou grupos pequenos garantem melhor aprendizado e participação. Saiba sobre o tema!
Já parou pra pensar em quanto do tempo de uma aula em grupo é, de fato, aproveitado para o aprendizado?
Com foco nas necessidades de cada aluno, sabemos que é possível se comunicar com facilidade logo nos primeiros meses de curso.
Entenda o cenário:
Se um professor gastar cerca de 5 minutos corrigindo tarefas individualmente, esta atividade levaria 40 minutos em uma sala om 8 alunos.
A correção precisa ser feita rapidamente ou em grupo, desperdiçando valiosa oportunidade de o professor ensinar de maneira apropriada.
Se cada aluno gasta um minuto formulando uma resposta durante uma conversa, esse tempo deve ser sempre multiplicado pelo número de alunos e também adicionado a ele o tempo que o professor gastaria com possíveis explicações que nem todos precisam.
Em grupo, o professor explica o conteúdo considerando o nível médio da turma, o que torna o tópico mais fácil -ou muito mais difícil- para alguns alunos. Um tópico que poderia ser praticado em 50 minutos individualmente, pode levar meses em grupo.
Uma conversa entre 2 ou 3 pessoas tende a manter todas concentradas o tempo todo. Os partipantes precisam participar ativamente, já que toda a atenção está voltada a eles.
Em um grupo maior, os alunos desconcentram-se com conversar, perdem-se em dúvidas e não têm a mesma oportunidade de praticar.
Pode-se facilmente concluir que o tempo de prática necessário para atingir a fluência está diretamente ligado à forma que você administra esse tempo. Como uma escola de inglês que preza pela habilidade de comunicação alinhada a uma economia justa e vantajosa a todos os envolvidos, trabalhamos apenas com aulas individuais ou turmas de até 4 alunos. Assim, garantindo que todos participam adequadamente e aprendam de maneira rápida e divertida.
Temos vasta experiência ministrando aulas particulares para crianças e adolescentes. Através de professores muito bem treinados, material de excelente qualidade alinhados à metodologia Construtivista e de atividades incríveis, garantimos levar muita diversão e conhecimento até a sua casa.
Entre em contato e agende uma entrevista e teste de nível individual, para montarmos um plano de estudos personalizado!
#EducaçãoEficiente #AulasParticulares #MétodoConstrutivista #Aprendizado
Desde o nascimento, a criança aprende e se comunica através da experiência sensorial e prática. Pais e educadores devem entender e apoiar esse processo de desenvolvimento.
Por: Dr. Carlos Alberto Rodrigues
Desde quando a criança é concebida no ventre materno começa a conhecer o mundo através das mais variadas condições ambientais. Logo no início, especialmente quando é submetida ao parto normal, instintivamente e por ela mesma, contribui ajudando a mãe no esforço do seu nascimento. Após o nascimento, quando estimulada a se alimentar, sabe o que fazer e como fazer, mesmo que muitas das suas funções não estejam prontas, como por exemplo: a capacidade motora, funções da fala e do pensamento lógico.
O conhecimento que ela adquire no começo de sua vida, pós nascimento, é visivelmente notório.
Os pais, familiares e amigos, chamam as ações da criança de esperteza.
Entendemos dentro dessa esperteza a capacidade de observar e transformar suas observações em sensações ou sensibilidade para lidar com as coisas que gostaria de ter ou coisas que gostaria que acontecesse. Vemos, como exemplo, aos dois anos de idade, ela insistir por um tablet mesmo que não conheça suas funcionalidades.
A criança parte do ponto de vista da experiência e pela experiência adquire conhecimento, enquanto o adulto parte do ponto de vista do discurso ou da razão, por isto a maior parte das crianças vence a batalha da aquisição do que quer, pois a experiência a estimula para o desenvolvimento de estratégias sensoriais, ou seja: na prática, quando o ambiente lhe nega o que quer.
A criança, já com o conhecimento sensorial do meio, provoca desde uma carinha triste, ou uma fala insistente com argumentos variados até uma reação de vômito, pois ela sabe instintivamente que estes comportamentos deixam seus pais preocupados ou envergonhados, principalmente quando estão em público.
O aprendizado sobre si e sobre o outro lhe é inerente, pois ela está na órbita da sensibilidade, que dificilmente será traduzida por palavras mas sim por ações práticas. É por isso que o adulto muitas vezes é controlado pela criança e não o contrário, como deveria ser.
A criança desde cedo tem a capacidade de lutar pelo que quer, é insistente, mesmo não sabendo construir uma fala ainda. Cabe aos pais interferir no processo de aprendizagem, colocando limites quando necessário o que dará, à criança, futuramente, autonomia e discernimento sobre suas ações.
A criança quer ser livre… quer aprender.
Já ouvimos dizer pelo Içami Tiba: “Quem ama educa.”
Faz parte do aprendizado dela, ser educada para o convívio com os outros e ser educada para SER alguém que sabe o que quer.
O fato da criança ter tudo, não a faz livre e feliz, muito pelo contrário, a aprisiona em si mesma, desenvolvendo ansiedade, arrogância, intolerância a frustrações (pois não vivemos no mundo dos “sim”), insegurança e falta de criatividade. Tudo isso porque o mundo fica muito fácil dessa maneira e ela não precisa lutar por nada, o que pode inibir sua capacidade de escolha, exercício fundamental da liberdade. Lembremos aqui do trabalho em equipe com sua mãe que a criança desenvolveu ao nascer, especialmente em parto normal, se foi nesse momento capaz de participar, deste grande evento, com seus próprios meios, então, ela pode muito mais.
Mesmo que a criança queira ser o seu próprio mestre é necessário que ela desenvolva a capacidade de ser aluna, para que adquira a capacidade de ouvir. Treinar a capacidade de ouvir é dinamizar a comunicação, pois a força da comunicação está no ouvir e não no falar, pois uma audição mal interpretada pode gerar uma fala injusta.
Cabe aos pais perceberem o quanto a criança se esforça para compreender o mundo adulto, se esforça tanto que às vezes o imita e faz tudo para agradar, principalmente quando se sente ameaçada. Isto demonstra que a criança traz para o “simbólico” aquilo que não sabe ainda como manifestar. Por isto que muitas vezes ela pede aos pais, para que lhe deem limites e lhe chamem atenção quando necessário. Ela não sabe dizer isto claramente, mas atua através de comportamentos de birra, manha, xixi na cama e outras atuações simbólicas. É a linguagem dela.
Muitas e muitas questões nos colocam à prova e nos obrigam, no mínimo, a compreender um pouco mais o mundo infantil, o qual se apresenta inicialmente simples, porém, complexo em suas manifestações e traduções.
Nesse momento, cabe aos educadores e aos pais, uma reflexão sobre essa realidade, pedindo auxílio quando for o caso, sendo flexíveis para abandonarem velhas estratégias e conciliando-se com uma nova visão de conceitos, princípios, valores e crenças.
Muitas vezes, a própria criança está nos convidando para um mundo novo. Com isso, essa dinâmica de relacionamento pode acontecer com discernimento, estabelecendo limites, regras e, ao mesmo tempo, um mútuo conhecimento, sem rótulos ou enquadramentos, por isso é fundamental que percebamos os fundamentos da palavra relacionamento.
Relacionar, significa refazer laços, sendo que laço é um nó que se desata facilmente, isto significa que Relacionar é aprender sobre o outro, e todo aprendizado é um crescer constante, pois quando o laço é refeito jamais será o mesmo laço, pois a criança cresce com os valores que adquiriu dos conhecimentos escolares e dos conhecimentos de casa, gerando filhos para um novo refazer de laços, para um novo aprendizado. Pai e mãe são escultores de novas vidas.
#DesenvolvimentoInfantil #Educação #Aprendizado #PsicologiaInfantil
Oferecemos aulas de inglês com professores apaixonados e qualificados, focados em ensinar o idioma e promover a autonomia e o senso crítico dos alunos. Nós sabemos o que você busca!
Nós sabemos que você busca o melhor para seus filhos e entendemos que a única forma de fornecer as melhores aulas, é trabalhando com os melhores profissionais.
Nossa seleção é criteriosa e nos orgulhamos de contar com teachers fluentes em inglês, apaixonados por brincadeiras, completamente aptos a ensinar não só o idioma proposto, mas também a ajudar a criança e o adolescente a desenvolver sua autonomia e senso crítico de maneira justa e responsável.
Investimos constantemente em treinamentos, oficinas, workshops e no melhor salário da categoria.
Por isso, podemos garantir que nossos alunos aprendem de verdade enquanto se divertem, envolvidos por professores felizes, motivados e capacitados.
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A metodologia construtivista valoriza a bagagem prévia do aluno e promove aprendizado contínuo por meio de tentativa e erro, desenvolvendo autonomia e conhecimento integral de maneira lúdica e levemente desafiadora.
Como a palavra já indica, a metodologia busca construir o conhecimento com base naquilo que cada um já possui como bagagem, sempre expandindo para novos pontos de vista, através da tentativa e erro, dos acertos e descobertas únicas, que ajudam o aluno a desenvolver sua própria consciência.
Aos poucos noções de vocabulário, escrita, gramática, causalidade, proporção, formas, entre outras são incorporadas ao repertório da criança, estimulando sua independência e facilitando o processo de aprendizagem.
As aulas seguindo esta filosofia costumam ser mais confortáveis e lúdicas, além de desafiadoras em sua devida proporção, estimulando a vontade de aprender e a comunicação de maneira espontânea. Os conteúdos explorados são revisados com frequência, com a intenção de expandir e reafirmar o conhecimento obtido anteriormente.
Os alunos devem se sentir motivados a fazer as atividades propostas, ao invés de obrigados; por isso, participam ativamente de discussões, expondo opiniões e dúvidas, sempre de maneira respeitosa e amigável.
Ao professor, figura fundamental nesse processo, cabe planejar os temas que devem ser abordados durante o período de aprendizado, além da importante tarefa de transmitir o conteúdo adequadamente, de forma atraente e responsável. Conhecer bem cada criança é essencial para guiar e acompanhar sua evolução, fazendo intervenções da maneira correta sempre que necessário. Assim, temos a educação tecida em conjunto com aluno, professor e meio em que vivemos.
A grande preocupação dos responsáveis quanto a escolha desta metodologia vem da pressuposição de que o aluno poderia aprender mais lentamente, sem um rumo e metas definida. Pessoalmente, acredito que esta imagem se criou por conta da crescente aplicação do método por profissionais que não o conhecem integralmente ou não trabalham completamente alinhados à filosofia.
Os níveis de amadurecimento e desenvolvimento de cada aluno devem ser respeitados durante o processo de aprendizagem, mas cabe ao professor a função de apresentar adequadamente e incentivar o conhecimento de novos conceitos.
Trabalhada da maneira correta, com um plano pedagógico bem estruturado e com profissionais plenamente competentes, vemos que esta forma de ensino tem apresentado resultados excelentes em termos de desenvoltura, desenvolvimento de independência, de conduta perante a sociedade e amplo conhecimento do idioma em curto, médio e longo prazo aos alunos do nosso curso regular.
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