Mindfuness Techniques that could help you to learn English!
What Is Mindfulness Banner

Managing anxiety in language learning is crucial. Try Mindfulness techniques like Body Scan or Anchoring to stay calm and focused during your practice. Let’s relax and follow the steps bellow.

Part of the difficulty in speaking a new language comes from being anxious. It is not something we plan but a reaction of the body, not harmful if we know how to work with it. While anxious, we also put ourselves on the alert, so the important thing is to work to keep anxiety under control, at a reasonable level and beneficial to the results we hope to achieve. Here are two relaxation techniques based on Mindfulness technique:

1. If you have some time, do a body scan:  You can either record your own voice or memorize each step. A typical Body Scan runs through each part of the body, paying special attention to the way each area feels, the scan usually moves as follows:

  • From toes of both feet to
  • The rest of the feet (top, bottom, ankle) then to the
  • Lower legs,
  • Knees,
  • Thighs and
  • Pelvic region- buttocks, tailbone, pelvic bone, genitals. From there moving to
    The Abdomen, then the
  • Chest,
  • Lower back,
  • Upper back- back ribs & shoulder blades,
  • Hands (fingers, palms, backs, wrists),
  • Arms (lower, elbows, upper),
  • Neck,
  • Face and head (jaw, mouth, nose, cheeks, ears, eyes, forehead, scalp, back&top of the head),
  • and finally ending with the blow hole (Fleming & Kocovski, 2007)

2. If you are in a hurry try Anchoring:

One of the best ways to calm yourself down is to anchor yourself by directing your attention into the lower half of your body. Begin by focusing on your feet and how they feel inside your socks or shoes and against the ground. Expand your attention to include the sensations first in your lower legs and then in your upper legs – do they feel heavy or light? Warm or cool? Tingly or numb? Now include the sensations of your breathing, really relaxing as you breathe out.

This is a great way of anchoring yourself and you can do it any time, with your eyes open or closed, while sitting or even while walking around. Anchor yourself. Then breathe.

Once knowing that anxiety is controlled, we can continue with a simple Mindfulness technique to develop focus and stimulate the cognitive thinking.

  1. Take a small, plain object—a pebble would be ideal—and place it in front of you.
  2. Place your full visual attention on object for 30 seconds.
  3. Relax your focus, give your mind total freedom, and look away from the pebble for 30 seconds.
  4. Repeat step 2 and 3 for as many rounds as you like.


When listening and talking to someone else, try to focus on content only, without worrying about your mistakes or vocabulary. Training mindfulness & active listening is also an important life skill. To help you memorize and turn your attention to the present moment, this is our last tip of today.

Wake up notes: Here’s how you use wake up notes:

  1. Get some regular post-it notes.
  2. Write the words “wake up” on them.
  3. Stick them around your home or workspace.
  4. Every time you see them take three conscious breaths.

Some of us have been doing at T&F and it has been amazing! Would ou like to try out? After practicing the techniques above for several times, share with us the results!

#Mindfulness #LanguageLearning #AnxietyManagement #RelaxationTechniques

Como trabalhar a disciplina na sala de aula
Happy Kids At Elementary School 2023 11 27 05 24 47 Utc

Particularmente, sou contra métodos como “Mural da Vergonha” na educação. Acredito que a indisciplina reflete necessidades não atendidas e que abordagens mais afetivas são mais eficazes. Clique e saiba mais!

Queridos professores e educadores

Sou professora há 13 anos e atualmente seguidora apaixonada da metodologia Construtivista. Mas não é dela que vim falar. Presenciei ultimamente, em diversos grupos educacionais, comentários e dúvidas sobre o “Mural da Vergonha”, “Mural do bom comportamento”, “Semáforo do comportamento”, “Carimbo para os que se comportam”… Expus minha forma de pensar (sou absolutamente contra este tipo de exposição) e isso levantou muitas dúvidas.

Em primeiro lugar, não acho que minha metodologia é a única certa, por isso gostaria de pedir que, aos que se interessarem, leiam tudo e opinem, vamos criar uma discussão saudável.

Agora afinal, qual o problema destes métodos? A maioria dos educadores concorda que o mural da vergonha, semáforo e similares expõem especialmente os alunos que apresentam indisciplina e que isso tem um efeito negativo, já que pode gerar ansiedade, baixa- auto estima ou rebeldia: alguns passam a não entender o sentido das regras (Já que afinal, ter o nome lá significa o que, na vida real?), ter medo de se relacionar, se estigmatizam e são estigmatizados pela repetição dos nomes; realmente, o mais triste é que normalmente “são sempre os mesmos”

Mas… E os carimbos na mão por bom comportamento, um mural só com quem se comporta?

Da mesma forma, podemos desencadear quadros de ansiedade, baixa-auto estima, rebeldia e rotulação pessoal e social, tanto para as crianças que têm seu nome no quadro ou carimbos quanto para as que não têm. Primeiro porque é difícil ter o nome no quadro todos os dias, e isso pode entristecer muito a alguns alunos, afinal é importante para eles. Segundo porque um semáforo, um carimbo, etc, nada têm a ver com a atitude em si: Ao invés de entender as consequências reais de suas atitudes, as crianças passam a se comportar de determinada maneira simplesmente para adquirirem uma determinada posição, objeto, reconhecimento, que não existe no mundo real, fora da escola.

Sei que estas técnicas nos ajudam na disciplina, mas pergunto: por que? Reforçando o que disse acima, é porque a maioria das crianças entendem que devem seguir as ordens para ter o nome na lousa, e só. Ao fazer isso, facilitamos um tantinho nosso trabalho (mesmo sem saber, na melhor das intenções de ter uma sala “bem comportada”), e deixamos de prestar atenção às necessidades de nossos alunos e fazê-los evoluir de maneira saudável, de acordo com suas habilidades, interesses e respostas naturais do contato social.

Então… como fazer para ter disciplina em sala?

Sorry pelo post imenso, mas continuemos se alguém ainda estiver aí:

Certo tempo atrás, fiz um curso fantástico sobre Ensino Afetivo no Centro de Formação Juan Uribe ensino afetivo (recomendo a todos que pesquisem seu trabalho, é sem dúvidas um dos educadores que mais admiro) e ouvi algo que espero nunca esquecer:

“Toda indisciplina é uma necessidade não atendida”.

Criança precisa de amor, movimento, rotinas, brincadeira, conforto, regras, se sentir segura, ter suas necessidades fisiológicas (fome, banheiro, temperatura) atendidas de maneira adequada, e um tantão de coisas mais. Preste atenção, sempre que houver indisciplina em sua sala, no que está faltando e tente corrigir, dia após dia.

Não espere que um dia este trabalho irá acabar. Na verdade, esta tarefa é parte do trabalho.

Converse com seus alunos logo nas primeiras aulas e estipule regras claras, cumpríveis e visíveis.

Se já sabe que haverá um aluno com comportamento agressivo ou indisciplinar, experimente recebê-lo diferentemente, de maneira feliz, com carinho e depois elogiar quando se comportou. Coração aberto.

Gosto muito de imprimir um grande termômetro e, ao invés de nomes dos alunos, colocar as regras na parede, bem grandes, ao lado. Cada vez que uma for descumprida, marque um pontinho no termômetro. Cada vez que terminarem uma atividade que for muito legal, ou que uma regra for cumprida, ou que alguém fizer algo ótimo, abaixe o termômetro. Combine com eles que, se ficarem sempre “cool”, vocês poderão terminar a aula com um jogo!

Se não for suficiente, ou para aulas individuais, imprima um tabuleiro em branco e cole dentro do caderno de cada aluno. No final da aula, conversem se as regras forem seguidas, e todos têm direito de opinar. Para cada regra seguida, um adesivo e, ao chegar ao fim do jogo, ganham aula livre. Às vezes os alunos não concordam? É. Mas não tem problema. As vezes a gente também briga sem querer. As vezes a gente também não concorda e é só mais um dia, não é sempre. Mas todos terão certeza: todo dia é uma nova chance. 🙂

E por último: Quando estiver dando tudo certo na sua aula, preste muita atenção: o que estão fazendo? Por que deu certo? Como melhorar? O melhor momento para trabalhar a indisciplina é quando tudo está indo bem.

#Educação #MétodosEducacionais #EnsinoAfetivo #DisciplinaPositiva

Self-Empathy when learning a new Language
Closeup Hands And Doctor With A Patient Support 2023 11 27 04 55 54 Utc

Aprender um novo idioma é desafiador, as vezes parece impraticável, mas é essencial manter a empatia consigo mesmo e focar nas suas facilidades para um progresso leve, agradável e efetivo.

Aprender um novo idioma é mais simples do que parece, mas requer esforço, dedicação e perseverança.

Muitas pessoas sentem-se frustradas por acreditarem que não vão conseguir aprender ou por estarem aprendendo “mais devagar do que gostariam”. Dependendo de como estas sensações são percebidas e enfrentadas, o aluno pode sair prejudicado a curto prazo (manifestando-se em “bloqueios de conteúdos”), e a longo prazo (os famosos “traumas”)

Autocrítica, autoavaliação e um pouquinho de perfeccionismo realmente não fazem mal à ninguém, porém devemos tomar cuidado com os excessos e lembrar de sermos empáticos conosco, tornando o aprendizado uma fonte de prazer e não de tortura.

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Maneiras de ser empático consigo mesmo para melhorar seu desempenho:

  1. Acredite de verdade: é normal ouvir algo e esquecer 2 segundos depois; Há palavras que a gente simplesmente não guarda! Dê risada da situação e trabalhe métodos de memorização até cada palavra ser fixada.

  2. Dê atenção ao que tem facilidade! Nossa tendência é focar todos os esforços em pontos que temos dificuldades, enquanto deveríamos estar justamente fazendo o contrário. Ao partir de algo que já sabe, o aluno tende a sentir-se mais confortável para explorar novos conhecimentos.

  3. Entenda: ninguém aprende sem esforço e repetição, mas não é necessário tornar do estudo uma tortura. Encontre formas de praticar com atividades que goste, organize sua rotina para que estudar inglês seja uma constância confortável e diária. Se você pegar o livro, um dia na semana, para fazer duas horas de exercícios, há altas chances de se aborrecer, ao passo de que, estudando aos poucos e com frequência, poderá revisar, fixar e explorar melhor cada conteúdo de maneira agradável.

  4. Lembre-se: Sotaques são marcas individuais, que indicam bravura para conosco e gentileza para com o próximo. Não se sinta na obrigação de falar “igual a um nativo”. Muito menos preocupe-se quando estiver conversando com pessoas de outros países, com língua inglesa materna.

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E as crianças?

Da mesma forma, devemos trabalhar seu amor próprio e para com o próximo. É OK errar, não tem problema. Tudo bem não saber. O mundo não vai acabar se você perder a atenção e errar uma besteira na prova. Devemos trabalhar para desenvolver seu empenho, a doçura, o respeito, a curiosidade, a autoconfiança, a concentração, o senso de colaboração.

E quando um item ou todos esses faltarem, nós, adultos responsáveis, respiramos fundo e mostramos que mesmo assim, está tudo bem, a gente só precisa continuar se esforçando que vai chegar lá.

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Boa sorte e contem conosco nesta caminhada!

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Compreendendo o Universo infantil

#AprenderIdiomas #EmpatiaNoEstudo #DicasDeEstudo #Motivação

Mensagem da Teacher Tali
Tali Tahan

Pais, professores e cuidadores são fundamentais para o desenvolvimento autonomo infantil, influenciando através de exemplos e rotinas saudáveis. Nest post, uma menssagem sobre a importancia de respeitardmos liberdades e individualidades.

Pais, professores e cuidadores são figuras essenciais no processo de desenvolvimento de autonomia da criança e do adolescente.

É importante respeitar a liberdade que aos poucos os pequenos vão adquirindo e entender que os jovens são capazes de ir e pensar muito além do que imaginamos: o conhecido (e incerto) amadurecimento.

Quanto mais próximo o contato com outro ser humano, maior sua influência. E podemos dizer que os pais, em primeiro lugar, seguidos pelos cuidadores e professores, são os principais influenciadores deste processo.

Aos Teachers, cabe a tarefa de, além de ensinar, incitar a capacidade de raciocínio e interesse pelo aprendizado. Os cuidadores,  têm a doce tarefa de ensinar pelo exemplo, pelos erros e acertos do dia a dia.

Aos pais, também cuidadores e educadores constantes, a maior responsabilidade ainda lhes é atribuída: a de saber permitir. É dos pais a palavra final e tudo advém deste princípio.

Algumas vezes, no intuito de proteger, dizemos ‘não’ quando devemos dizer ‘sim’; por outras, atendemos a pedidos que normalmente não faríamos, pelo simples cansaço ou para ver um sorriso; dormimos quando devemos nos manter acordados e servimos refrigerante escondido. A criança vai com a camiseta suja para a escola, sapatos por desamarrar, ou esquece algum material…. E tudo isso é ok. Não tem problema, acontece às vezes.

O que não pode faltar é o beijo de tchau todo dia, a refeição em família  ou o sofrimento em conjunto durante meses por não saber se a criança vai passar de ano, enquanto estudam e às vezes até discutem, e tudo ao mesmo tempo. É o exemplo, a constância, o carinho e o dia a dia que constróem um ser humano. Não é tão fácil lembrar “daquele dia” da nossa infância… Mas em alguns segundos podemos lembrar “daquelas tardes” ou “daqueles jogos”.

Reafirmar uma rotina saudável é mais importante do que ir bem na escola ou qualquer outra coisa. Todo dia é uma nova chance.

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Ao terminar de ler este texto, gostaria que você, pai ou mãe, fizesse a seguinte reflexão: Que rotinas saudáveis mantenho com meus filhos atualmente? Posso dizer que há algo saudável acontecendo diariamente em nossas vidas?

Se não consegue encontrar a resposta para estas duas perguntas, que tal instituir uma rotina de “beijo de tchau” ou uma refeição em conjunto, para começar? Conta pra gente como foi! E, se surgirem dúvidas, estamos de corações abertos para ajudar! 🙂

Ah, e por último mas não menos importante: HAPPY FATHERS DAY!!!

#DesenvolvimentoInfantil #EducaçãoPositiva #RotinaSaudável #DiaDosPais

Compreendendo o Universo infantil
Children Dream 2023 11 27 05 07 18 Utc

Desde o nascimento, a criança aprende e se comunica através da experiência sensorial e prática. Pais e educadores devem entender e apoiar esse processo de desenvolvimento.

Por: Dr. Carlos Alberto Rodrigues 

Desde quando a criança é concebida no ventre materno começa a conhecer o mundo através das mais variadas condições ambientais. Logo no início, especialmente quando é submetida ao parto normal, instintivamente e por ela mesma, contribui ajudando a mãe no esforço do seu nascimento. Após o nascimento, quando estimulada a se alimentar, sabe o que fazer e como fazer, mesmo que muitas das suas funções não estejam prontas, como por exemplo: a capacidade motora, funções da fala e do pensamento lógico.

O conhecimento que ela adquire no começo de sua vida, pós nascimento, é visivelmente notório.

Os pais, familiares e amigos, chamam as ações da criança de esperteza.

Entendemos dentro dessa esperteza a capacidade de observar e transformar suas observações em sensações ou sensibilidade para lidar com as coisas que gostaria de ter ou coisas que gostaria que acontecesse. Vemos, como exemplo, aos dois anos de idade, ela insistir por um tablet mesmo que não conheça suas funcionalidades.

A criança parte do ponto de vista da experiência e pela experiência adquire conhecimento, enquanto o adulto parte do ponto de vista do discurso ou da razão, por isto a maior parte das crianças vence a batalha da aquisição do que quer, pois a experiência a estimula para o desenvolvimento de estratégias sensoriais, ou seja: na prática, quando o ambiente lhe nega o que quer.

A criança, já com o conhecimento sensorial do meio, provoca desde uma carinha triste, ou uma fala insistente com argumentos variados até uma reação de vômito, pois ela sabe instintivamente que estes comportamentos deixam seus pais preocupados ou envergonhados, principalmente quando estão em público.

O aprendizado sobre si e sobre o outro lhe é inerente, pois ela está na órbita da sensibilidade, que dificilmente será traduzida por palavras mas sim por ações práticas. É por isso que o adulto muitas vezes é controlado pela criança e não o contrário, como deveria ser.

A criança desde cedo tem a capacidade de lutar pelo que quer, é insistente, mesmo não sabendo construir uma fala ainda. Cabe aos pais interferir no processo de aprendizagem, colocando limites quando necessário o que dará, à criança, futuramente, autonomia e discernimento sobre suas ações.

A criança quer ser livre… quer aprender.

Já ouvimos dizer pelo Içami Tiba: “Quem ama educa.”

Faz parte do aprendizado dela, ser educada para o convívio com os outros e ser educada para SER alguém que sabe o que quer.

O fato da criança ter tudo, não a faz livre e feliz, muito pelo contrário, a aprisiona em si mesma, desenvolvendo ansiedade, arrogância, intolerância a frustrações (pois não vivemos no mundo dos “sim”), insegurança e falta de criatividade. Tudo isso porque o mundo fica muito fácil dessa maneira e ela não precisa lutar por nada, o que pode inibir sua capacidade de escolha, exercício fundamental da liberdade. Lembremos aqui do trabalho em equipe com sua mãe que a criança desenvolveu ao nascer, especialmente em parto normal, se foi nesse momento capaz de participar, deste grande evento, com seus próprios meios, então, ela pode muito mais.

Mesmo que a criança queira   ser o seu próprio mestre é necessário que ela desenvolva a capacidade de ser aluna, para que adquira a capacidade de ouvir. Treinar a capacidade de ouvir é dinamizar a comunicação, pois a força da comunicação está no ouvir e não no falar, pois uma audição mal interpretada pode gerar uma fala injusta.

Cabe aos pais perceberem o quanto a criança se esforça para compreender o mundo adulto, se esforça tanto que às vezes o imita e faz tudo para agradar, principalmente quando se sente ameaçada. Isto demonstra que a criança traz para o “simbólico” aquilo que não sabe ainda como manifestar. Por isto que muitas vezes ela pede aos pais, para que lhe deem limites e  lhe chamem atenção quando necessário. Ela não sabe dizer isto claramente, mas atua através de comportamentos de birra, manha, xixi na cama e outras atuações simbólicas. É a linguagem dela.

Muitas e muitas questões nos colocam à prova e nos obrigam, no mínimo, a compreender um pouco mais o mundo infantil, o qual se apresenta inicialmente simples, porém, complexo em suas manifestações e traduções.

Nesse momento, cabe aos educadores e aos pais, uma reflexão sobre essa realidade, pedindo auxílio quando for o caso, sendo flexíveis para abandonarem velhas estratégias e conciliando-se com uma nova visão de conceitos, princípios, valores e crenças.

Muitas vezes, a própria criança está nos convidando para um mundo novo. Com isso, essa dinâmica de relacionamento pode acontecer com discernimento, estabelecendo limites, regras e, ao mesmo tempo, um mútuo conhecimento, sem rótulos ou enquadramentos, por isso é fundamental que percebamos os fundamentos da palavra relacionamento.

Relacionar, significa refazer laços, sendo que laço é um nó que se desata facilmente, isto significa que Relacionar é aprender sobre o outro, e todo aprendizado é um crescer constante, pois quando o laço é refeito jamais será o mesmo laço, pois a criança cresce com os valores que adquiriu dos conhecimentos escolares e  dos conhecimentos de casa, gerando filhos para um novo refazer  de laços, para um novo aprendizado. Pai e mãe são escultores de novas vidas.

#DesenvolvimentoInfantil #Educação #Aprendizado #PsicologiaInfantil

Investimos nos melhores profissionais do mercado para garantir o melhor ensino ao seu filho.
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Oferecemos aulas de inglês com professores apaixonados e qualificados, focados em ensinar o idioma e promover a autonomia e o senso crítico dos alunos. Nós sabemos o que você busca!

Nós sabemos que você busca o melhor para seus filhos e entendemos que a única forma de fornecer as melhores aulas, é trabalhando com os melhores profissionais.

Nossa seleção é criteriosa e nos orgulhamos de contar com teachers fluentes em inglês, apaixonados por brincadeiras, completamente aptos a ensinar não só o idioma proposto, mas também a ajudar a criança e o adolescente a desenvolver sua autonomia e senso crítico de maneira justa e responsável. 

Investimos constantemente em treinamentos, oficinas, workshops e no melhor salário da categoria.

Por isso, podemos garantir que nossos alunos aprendem de verdade enquanto se divertem, envolvidos por professores felizes, motivados e capacitados.

PEÇA MAIS INFORMAÇÕES OU AGENDE UMA AULA CONOSCO ATRAVÉS DO EMAIL: TALI@TALIANDFRIENDS.COM.BR OU WHATSAPP: (11) 9 8559 – 7271

#EducaçãoDeQualidade #AulasDeInglês #ProfessoresQualificados #AutonomiaInfantil

A importancia do brincar
Portrait Of Cheerful Adorable Kid Playing With Woo 2023 11 27 05 02 48 Utc

O tempo de brincar livre é crucial para o desenvolvimento das crianças, permitindo que explorem o mundo, desenvolvam habilidades e expressem sentimentos. Incorpore brincadeiras na rotina familiar para benefícios contínuos.

Hoje vim falar de um tema recorrente, que já estamos quase cansados de ler e ouvir, mas ainda assim, muitas vezes nos esquecemos ou “escorregamos”:

 

O TEMPO DE BRINCAR

 
Não estou falando da aula de vôlei que a criança adora, da aula de desenho que ela se sente feliz em ir, dos muitos programas de fim de semana, sempre tão empolgantes nem de aulas lúdicas, artísticas e divertidas. Elas são sim importantes para o desenvolvimento da autonomia e autoconfiança, além de fazer maravilhas no que se refere ao aprendizado, mas…
 

Sabe aquelas horas seguidas de desocupação em casa, “sem ter nada pra fazer”? Aquele delicioso momento em que os adultos ficam batendo papo no restaurante e a “primaiada” pode passear pelo salão, olhando os quadros e contando histórias? Aquela tarde que a avó fica de babá, atendendo aos desejos dos netos? Pois é, são os momentos que “deixamos pra depois”, para quando “der tempo”.

Nossas crianças e nosso mundo precisam de mais leveza, doçura e mentes fervilhantes que florescem e se sobressaem quando menos esperamos. 🙂
 
Através de jogos e brincadeiras criadas por ela mesmas, a criança passa a entender cada vez melhor o mundo e as interações à sua volta, suas regras e também os próprios limites.
Brincando, as crianças exercitam e desenvolvem habilidades motoras e de comunicação e aprendem importantes princípios, como o compartilhar, a cooperação, a liderança, a competição e podem nalisar na prática suas vantagens e desvantagens.
A criança se expressa, trabalha e descobre seus próprios sentimentos enquanto envolvida nas brincadeiras, em um ambiente seguro.
 
 
Nossa proposta é: Que tal experimentar, nos próximos meses, transformar a brincadeira livre em parte da rotina do seu filho e da família? Separe um dia da semana em que a única atividade é a escola; tire um domingo do mês para não saírem de casa; evite delimitar horários e mais que duas atividades no fim de semana; desliguem aparelhos eletrônicos na hora do jantar e aproveitem até a sobremesa; aceite a bagunça no quarto até o momento de terminar a brincadeira e tornem todo o ambiente em casa confortável para expressar opiniões de maneira gentil e ser LIVRE!
 
 
 
 

Kids learn for the future. Adults learn for the present.
Teenager Girl Helping Sister To Learn Indoors At H 2023 11 27 04 58 45 Utc

Na T&F, cada aula é planejada com objetivos claros, mensurados por testes e métodos criativos. Valorizamos o aprendizado ativo e personalizamos o ensino para tornar as aulas relevantes e interativas.

As crianças aprendem para o futuro. Adultos aprendem para o presente.

Nossos Teachers sempre planejam a aula cada aula e plano de aulas com um objetivo final em mente. Esse objetivo pode ser definido entre aluno e professor

É importante criar objetivos claros e estabelecer formas de mensurá-lo, de acordo com o objetivo proposto. Os testes escritos são a forma tradicional e mais conhecida, mas há desafios muito mais interessantes e criativos para verificar o aprendizado, como jogos, apresentações, teatro…

Cada aula deve apresentar conteúdo relevante e objetivo, contextualizado como ambiente do aluno. Novos tópicos devem ser apresentados gradualmente e revisados com frequência, levando em conta conhecimentos anteriores, a fim de expandi-los através da dúvida e experimentação.

O ensino há tempos deixou de ser passivo, e aqui na Tali & Friends acreditamos piamente nisso! O aluno é visto como principal figura ativa no aprendizado, e por isso deve ser sempre estimulado a querer aprender e a compartilhar novas soluções e opiniões, de acordo com o tema proposto. Para isso, é importante que as aulas sejam interativas, divertidas e apresentem situações que poderão ser transportadas para a vida real, agregando valor à atividade perante o aprendiz.
Criar situações úteis e relevantes, focar em habilidades práticas, dar opções ao aluno, facilitar a busca por novas informações, definir objetivos juntamente com o aluno, individualizar e personalizar o ensino conforme os objetivos do aluno, simular situações de trabalho e escola, acomodar agendas apertadas, sempre apresentar novos benefícios e trabalhar para que a experiência dos alunos seja sempre incrível são algumas de nossas maiores preocupações!

 

#EducaçãoAtiva #EnsinoPersonalizado #AprendizadoCriativo #AulasInterativas

Ao invés de ligar a TV e o vídeo-game, que tal jogar xadrez? 
Game Of Ctc

O jogo de xadrez estimula o raciocínio lógico, concentração, paciência, decisão, e criatividade. Versões adaptadas, como o Halloween Chess, tornam o aprendizado mais divertido e desafiador para todas as idades.

Confira alguns benefícios deste jogo tão estimulante, e mais abaixo, uma versão adaptada para crianças a partir dos 5 anos e adultos de todas as idades!

1. Estimula o raciocínio lógico e capacidade de planejamento;

2. Trabalha a concentração

3. Pratica a paciência;

4. Ajuda a desenvolver a tomada de decisões e autoconfiança;

5. Estimula a criatividade e a versatilidade

Além do CHESS GAME tradicional, os alunos adoram o HALLOWEEN CHESS, em que o objetivo é comer o mínimo de peças possíveis do adversário. Ganha quem ficar sem peças primeiro, e a única regra é que, quando há a possibilidade de comer uma peça, o jogador deve fazê-lo obrigatoriamente.

Vocabulary:

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Pawn

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Rook

Resultado de imagem para cavalo de xadrez clipartKnight

Imagem relacionadaBishop

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Queen

Resultado de imagem para rei de xadrez clipart

King

 –> Checkmate

 

 

 

 

 

 

 

#Xadrez #BenefíciosDoXadrez #JogosEducativos #DesenvolvimentoCognitivo

Como você se comunica com seu filho, sobrinho, neto, aluno?
Smilin

Elogios constantes como “inteligente” podem gerar insegurança em crianças, pois rótulos não refletem mudanças. É muito melhor valorizar o esforço e o processo, incentivando a autoconfiança e o desenvolvimento pessoal.

É comum nos referirmos à crianças com termos similares aos abaixo, certo?
 
 
 
Ela é tão inteligente…
Você pinta tão bem!
Ele é ótimo com inglês! 
Você bom nisso! 
E nem imaginamos que estes rótulos são quase tão prejudiciais quanto os rótulos negativos (agressivo, devagar, teimoso, quieto, etc) que damos às crianças.Por quê?
Por não existir ninguém que seja o mesmo em 100% do tempo, é muito difícil manter expectativas de “ser” inteligente, responsável, bom, ou qualquer outro rótulo subjetivo, o que pode gerar insegurança na criança.
É reforçando cada atitude positiva que ela poderá desenvolver-se confortavelmente de acordo com os valores que acredita. 🙂
Devemos elogiar os passos de cada processo e não apenas o resultado em si, ajudando o jovem a explorar suas próprias habilidades com confiança, preparando-o assim para novos desafios no futuro.Você pode substituir as expressões acima por algumas destas ↓↓↓↓↓↓↓:
 1. Parabéns por não ter desistido!
2. Adorei a forma _______(justa, criativa, responsável, etc) que você resolveu esta situação!
3. Foi muito corajoso de sua parte ter ___________.
4. Fiquei orgulhoso (a) por você ter aceitado este desafio!
5. Seu esforço rendeu ótimos resultados nesta tarefa.
6. Seu/sua_________ (bom-humor, dedicação, otimismo, gentileza, etc) foi essencial para concluirmos isso!
7. Adorei seu/sua __________ (capricho, criatividade, paciência, determinação, etc.) nesta parte do trabalho.E vocês, que elogios costumam fazer aos pequenos em casa? Conta pra gente! =)
 
 
#EducaçãoPositiva #ElogiosConstrutivos #DesenvolvimentoInfantil #PsicologiaInfantil