Aprender um novo idioma é desafiador, as vezes parece impraticável, mas é essencial manter a empatia consigo mesmo e focar nas suas facilidades para um progresso leve, agradável e efetivo.
Aprender um novo idioma é mais simples do que parece, mas requer esforço, dedicação e perseverança.
Muitas pessoas sentem-se frustradas por acreditarem que não vão conseguir aprender ou por estarem aprendendo “mais devagar do que gostariam”. Dependendo de como estas sensações são percebidas e enfrentadas, o aluno pode sair prejudicado a curto prazo (manifestando-se em “bloqueios de conteúdos”), e a longo prazo (os famosos “traumas”)
Autocrítica, autoavaliação e um pouquinho de perfeccionismo realmente não fazem mal à ninguém, porém devemos tomar cuidado com os excessos e lembrar de sermos empáticos conosco, tornando o aprendizado uma fonte de prazer e não de tortura.
Maneiras de ser empático consigo mesmo para melhorar seu desempenho:
Acredite de verdade: é normal ouvir algo e esquecer 2 segundos depois; Há palavras que a gente simplesmente não guarda! Dê risada da situação e trabalhe métodos de memorização até cada palavra ser fixada.
Dê atenção ao que tem facilidade! Nossa tendência é focar todos os esforços em pontos que temos dificuldades, enquanto deveríamos estar justamente fazendo o contrário. Ao partir de algo que já sabe, o aluno tende a sentir-se mais confortável para explorar novos conhecimentos.
Entenda: ninguém aprende sem esforço e repetição, mas não é necessário tornar do estudo uma tortura. Encontre formas de praticar com atividades que goste, organize sua rotina para que estudar inglês seja uma constância confortável e diária. Se você pegar o livro, um dia na semana, para fazer duas horas de exercícios, há altas chances de se aborrecer, ao passo de que, estudando aos poucos e com frequência, poderá revisar, fixar e explorar melhor cada conteúdo de maneira agradável.
Lembre-se: Sotaques são marcas individuais, que indicam bravura para conosco e gentileza para com o próximo. Não se sinta na obrigação de falar “igual a um nativo”. Muito menos preocupe-se quando estiver conversando com pessoas de outros países, com língua inglesa materna.
E as crianças?
Da mesma forma, devemos trabalhar seu amor próprio e para com o próximo. É OK errar, não tem problema. Tudo bem não saber. O mundo não vai acabar se você perder a atenção e errar uma besteira na prova. Devemos trabalhar para desenvolver seu empenho, a doçura, o respeito, a curiosidade, a autoconfiança, a concentração, o senso de colaboração.
E quando um item ou todos esses faltarem, nós, adultos responsáveis, respiramos fundo e mostramos que mesmo assim, está tudo bem, a gente só precisa continuar se esforçando que vai chegar lá.
Boa sorte e contem conosco nesta caminhada!
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