Formas de usar plataformas de streaming como uma ferramenta de aprendizagem

Aproveite o entretenimento para aprender idiomas usando plataformas de streaming. Ajuste o idioma e legendas, explore diferentes sotaques e gêneros, e use a prática em grupo para melhorar seu aprendizado.

[Importante:  Se já possui nível intermediário ou superior, recomendamos ler o texto em inglês.]

Couch Potato Delivery - Página inicial | Facebook

O entretenimento sempre fez parte de nossas vidas, mais ainda desde que nosso estilo de vida se tornou mais caseiro. À medida que a quarentena perdura, a sétima forma de arte desempenha um papel importante em nossa sensação de bem-estar, então decidimos aproveitar isso como uma oportunidade para criar um vínculo mais forte com a linguagem e a comunicação. Já que ver televisão não sai de moda, vamos abusar de seus benefícios o melhor que pudermos e aprender formas de usar plataformas de streaming como uma ferramenta de aprendizagem! 

Quer você prefira Netflix, HBO Go, Amazon Prime, Disney Plus, Hulu ou Youtube TV, essas dicas o ajudarão a obter algo mais desta atividade. 

A primeira coisa que qualquer estudante de idioma deve fazer: definir sua plataforma de streaming para o idioma de destino, claro. Ouvir é essencial. Então, temos as legendas. Você pode configurá-los em nossa língua materna. – A menos que você tenha tempo para assistir ao filme ou episódio duas vezes seguidas: a primeira vez com legenda em português e a segunda vez com legenda em inglês. É como andar de bicicleta com rodinhas: vai te ajudar muito no começo, mas um dia você vai ter que tirar as rodinhas. Isso significa assistir com legendas em inglês.

Agora, se você já está um pouco mais à frente nos “hacks” para aprender sem esforço, provavelmente já assiste seus programas favoritos com legendas e áudio em seu idioma de destino. Então, essas se tornam as rodinhas da bicicletas para você. Dê um passo para trás e reflita. Você se acostumou? Pode aumentar o nível de dificuldade e se desafiar para crescer? Se puder, provavelmente deveria. É hora de tentar “sem legendas”.

Outro desafio divertido é escolher programas de diferentes países, que terão sotaques diferentes; ou gêneros que você não costuma consumir, para fins de expansão de vocabulário. Você só assiste a animações, mas gostaria que algum conteúdo mais diversificado se juntasse à conversa sobre racismo estrutural? Assista Dear White People and Self Made na Netflix. Quer melhorar sua compreensão de sotaque e redação poética? Vá para Anne with an E e prepare-se para a onda de emoções e reconecte-se com sua criança interior. Quer viajar, mas não pode? Documentários e séries de viagens. Sentiu falta de passar mais tempo na natureza? Eu tenho ótimas notícias para você! Dancing with the Birds trará o brilho de volta aos seus olhos com sua natureza requintada e voz peculiar.

  • E para nossa sugestão final, você precisará de um parceiro. E caneta e papel. Ou talvez um arquivo compartilhado em seu editor de palavras preferido. Escolha um amigo que também quer praticar o mesmo idioma e um filme ou programa com o qual ambos possam se identificar, assim vocês colherão o máximo de benefícios. Em seguida, defina algumas regras, ou melhor, diretrizes para este experimento. Anote todas as novas palavras e expressões e use o botão de pausa quando precisar, para não perder nada. É uma boa ideia ter seu colega em uma chamada, seja apenas vídeo ou áudio, para que você possa comentar enquanto assistem. Faça pequenos painéis de discussão após os episódios, ou semanalmente, se já estiver fazendo parte de sua rotina. Explore o comentarista e o crítico dentro de você. Comente sobre qual personagem você mais se identifica e qual você menos gosta. Analise as falhas nos arcos do personagem e as problemáticas em seus relacionamentos. Anote as expressões que você gosta e use-as no pós-bate-papo. Extraia lições que você pode levar para situações da vida real.

Estas são algumas dicas para tornar o seu tempo diante de uma tela mais frutífero e leve! 

Gostou desta leitura? Você tem alguma sugestão? O que você vai tentar primeiro? Deixe sua opinião nos comentários!

Traduzido por: Teacher Tali

#AprendizadoDeIdiomas #Streaming #DicasDeEstudo #EducaçãoDigital

Using Streaming Platforms as a tool for learning

Streaming platforms can be super effective language-learning tools. Set your platform to your target language and use your generated subtitles strategically, and explore diverse shows for vocabulary and accent improvement.

[Spoiler: There’s a link with translation of this text here

Couch Potato Delivery - Página inicial | Facebook

Entertainment has always been a part of our lives, and more so since our lifestyle has shifted to a more homebound one. As quarantine lingers, the seventh art form plays an important role in our sense of well being, so we’re deciding to take that as an opportunity to create a stronger bond with language and communication. Since being a couch potato is in, let’s reap its benefits the best we can and learn how to use streaming platforms as a tool for learning!

 

Whether you prefer Netflix, HBO Go, Amazon Prime, Disney Plus, Hulu or Youtube TV, these tips will help you get something valuable out of the couch potato imposed trend.

The first thing that any language learner should do: set your streaming platform to your target language. That goes without saying. Listening is the utmost. Then, we have the subtitles. You can set them in our mother language. Unless, that is, you have the time to watch the movie or episode two times in a row: the first time with subtitles in Portuguese and the second time with subtitles in English. It’s like riding a bike with training wheels. It will help you a lot in the beginning, but someday you will have to take the training wheels off. That means watching it with English subtitles. 

Now, if you are a little further along the path of life hacks for learning effortlessly, you probably already watch your favorite shows with the subtitles and audio in your target language. So those become your training wheels. Take a step back and reflect. Have you grown accustomed to it? Can you increase the level of difficulty and challenge yourself in order to grow? If you can, then you probably should. It’s time to give ‘no subtitles’ a try and keep using the streaming platforms as a tool for learning.

Another fun challenge is picking shows from different countries, which will depict different accents; or genres you don’t usually consume, for vocabulary expansion purposes. Do you only watch animations, but would like some more diverse content to join in the conversation about structural racism? Watch Dear White People and Self Made on Netflix. Want to improve on your accent understanding and poetic wording? Go for Anne with an E and brace yourself for the wave of emotions and reconnecting with your inner child. Want to travel but can’t? Travel series and documentaries. Miss spending more time in nature? Oh boy, do I have some good news for you! Dancing with the Birds will bring the glimmer back to your eyes with its exquisite nature and quirky voice over. 

  • And for our final suggestion, you will need a partner. And pen and paper. Or perhaps a shared file on your preferred word editor. Elect your language buddy and pick a movie or a show that both you can relate to, that way you’ll reap the most benefits. Then, set some rules, or rather, guidelines to this experiment. Write down all new words and expressions, and use the pause button when you need to, so you don’t miss anything. It’s a good idea to have your mate on a call, either video or audio only, so you can comment as you go. Do little discussion panels after the episodes, or weekly, if you’re making it a part of your routine. Explore the commentator and the critic inside you. Comment on what character you identify with the most, and which you like the least. Analyze the flaws in the character’s arches and the problematics in their relationships. Note down the expressions that you like and use them in the after chat. Extract lessons that you can take to real life situations.

These are some tips for making your time in front of a screen more fruitful and light! Did you enjoy the reading? Do you have any suggestions? What are you going to try first? Let us know in the comments!    

Written by: Teacher Lauren

#LanguageLearning #StreamingTips #BingeAndLearn #LanguageSkills

10 DICAS DE ESTUDO para quem está começando a aprender inglês!
Our Top 10 Tips

Para aprender inglês de forma eficaz e eficiente, organize-se com horários regulares, use apps, ouça músicas, leia notícias, assista séries, e pratique conversação. Comece com essas 10 dicas de estudo.

Aprender um novo idioma requer organização e disciplina. No começo, pode parecer difícil sair da nossa zona de conforto e colocar o pé na estrada do aprendizado. Neste post, te daremos 10 dicas de estudo para você, que está começando a aprender inglês, iniciar e manter uma rotina de consistente.

 

1- Programe um horário para estudar. Separe no mínimo 10 minutos por dia para seus estudos. Faça isso pelo menos 4 vezes por semana. Nos dias que puder estudar por mais tempo, estude!

Você pode usar livros, vídeos, sites, podcasts, etc. Tudo o que puder consumir no idioma que está estudando conta como tempo de exposição e estudo.

2- Comece usando o que você tem à mão. Escolha 1 aplicativo que se encaixa no seu perfil de aprendizado e passe a usar todos os dias. Pode ser um app grátis de ensino de idiomas ou jogos. O mais importante é que esse app seja divertido e te ajude a praticar todos os dias.

3- Listening! Comprometa-se a, durante os próximos seis meses, ouvir músicas apenas no idioma que está aprendendo. Seja no rádio, apps de música, Youtube… É necessário expor nossos ouvidos ao idioma alvo de nossos estudos, isso nos ajuda tanto a ouvir melhor durante as aulas e conversas quanto na articulação da fala. Dica extra: tenha um caderno, selecione uma música por semana para transcrever, você ouve e vai escrevendo o que consegue entender, ao terminar procure a letra da música online e compare, sem traduzir.

5- Notícias. Mesmo nos níveis mais iniciantes é possível encontrar notícias online para nos mantermos atualizados, sempre usando o idioma que estamos aprendendo. É importante nos acostumarmos com a leitura desde o início de nossos estudos.

6- Séries. Você gosta de assistir séries? Use e abuse dos serviços de streaming disponíveis, escolha sua série favorita e assista pelo menos a um episódio por semana. Você pode assistir com legenda em português (níveis básicos), com legenda em inglês (níveis intermediários), ou sem legenda (níveis avançados). Dica extra: tenha um caderninho ou use o bloquinho de notas do celular, e vá anotando palavras desconhecidas para buscar no dicionário depois ou tirar dúvidas durante a aula. É importante limitar ao mínimo possível conteúdos em outros idiomas, e ao mesmo tempo, aumentar o máximo possível a exposição a conteúdos no idioma que está aprendendo.

7- Durante a aula: Certifique-se de estar em um local bem iluminado, silencioso e livre de interferências externas. A família deve colaborar e estar ciente de que você precisa de concentração e sossego durante a aula, para que tenha bom rendimento. Não se esqueça de pegar um caderno, lápis ou caneta, borracha. Ah, tenha sempre uma garrafinha de água: Falamos muito durante a aula e isso pode dar a sensação de boca e garganta seca. 

8- Após a aula: procure fazer um resumo da aula, pode ser por escrito ou por áudio, reforce o conteúdo novo aprendido durante a aula repetindo vocabulário e palavras cuja pronúncia precisa ser trabalhada. Faça uma reflexão e peça dicas de como e onde buscar conteúdos relevantes relacionados ao conteúdo aprendido. 

9- Gadgets, redes sociais, tecnologia: mude o idioma do celular/tablet/computador para o idioma que está aprendendo! Dessa forma você poderá praticar, mesmo sem pensar no assunto. Troque também o idioma das suas redes sociais e sites mais usados. 

10- Forme um grupo de conversação com amigos. Esse grupo pode ser montado com ou sem a ajuda da sua professora. Converse com amigos e marque encontros (virtuais, ou quando possível, presenciais) onde por pelo menos 1 hora todos os presentes devem se comunicar apenas em inglês, sem correções, apenas se preocupando em usar o idioma o máximo possível.

Selecione as dicas que fazem mais sentido pra você nesse momento e comece a aplicá-las imediatamente. Quando uma nova tarefa já estiver confortavelmente incorporada à sua rotina,  vá incorporando novas ações que te ajudem a chegar mais perto do seu objetivo. Alterne ações que gosta muito e outras que gosta pouco para que não entre na monotonia.

Espero que tenha gostado dessas 10 DICAS DE ESTUDO para quem está começando a aprender inglês! Compartilhe com os amigos! Você já faz algumas dessas coisas? Tem outras dicas interessantes? Compartilhe conosco nos comentários!

Bons Estudos!

Vanessa Viana 

#AprenderInglês #EstudoDiário #DicasDeEstudo #RotinaDeAprendizado

Como se sair bem em exames de proficiência
Appily Articles English Language Proficiency Tests

Para conquistar boas notas em exames de proficiência em inglês, gerencie bem seu tempo, pratique a explicação, siga as instruções escritas, use recursos online de forma inteligente e estude constantemente.

Mais um ano se inicia, e com ele, a vontade e ou mesmo a necessidade de novas conquistas e desafios batem à porta de muitos. Para quem já estuda inglês e deseja alçar vôos mais altos – como aplicar para uma universidade em outro país, ou mesmo prática para desenvolver ainda mais confiança e experiência e checar o domínio sobre a língua -, os exames de proficiência são uma ótima escolha. Eles atestam sua capacidade nas quatro habilidades:  escrita, conversa, leitura e escuta, além de serem aceitos por mais de 20 mil universidades, empregadores e governos no mundo todo! Masss… como todas as provas, os exames de proficiência tem lá seus segredinhos para você se dar bem! Não basta ser apenas craque na conversação, gramática e escrita, existem  algumas  estratégias para se dar bem e atingir o passing grade. Check it out!

1. tempo, tempo, tempo…

Ah, o tempo… Você o controla ou é o contrário? Pois saiba que para finalizar todas as partes  do teste e checar suas respostas, será necessário que você gerencie muitíssimo bem o seu tempo para concluir a parte escrita.

2. Já explicou alguma coisa hoje?

Escolheu um novo passatempo? Prefere ver uma série em casa em vez de ir ao cinema? Então, prepare-se para explicar e justificar suas escolhas e opinião sobre sua vida e questões pessoais. É muito provável que sua capacidade opinativa, descritiva e escolhas e opinião sobre o mundo seja testada. Uma observação crítica, pessoal e articulada com certeza será de grande valia no momento de testar seu speaking!

3Seja obediente!

Nas tarefas escritas,você deverá atender exatamente aos pedidos que estão ali!  Não escreva menos ou ultrapasse a quantidade de palavras permitidas. Ah, atentar-se ao formato de seus textos também fará toda a diferença. Vai escrever uma reclamação? Ou seria um cartão postal? Atente-se à formalidade ou informalidade que o formato requer.

4. Internet: Use a seu favor!

Existem recursos incríveis no mundo virtual para que você obtenha prática e se familiarize com o formato do teste! O próprio site de Cambridge disponibiliza mock tests para que você sinta o gostinho de como seria o teste da vida real! Tenha o hábito de treinar diariamente exercícios de formação de palavras, expressões e verbos frasais.

5. A prática leva a uma alta pontuação.

Não, não é clichê! Quanto mais você pratica algo, maiores serão suas chances! Estude com @  teacher. Leia muito. Preste atenção nas letras de músicas e legendas.  Explore sotaques distintos… vá com tudo, e nos conte como foi sua experiência!

Por: Paula Alves, teacher da Tali and Friends especialista em ajudar kids and teens a atingir os melhores resultados em exames!

#Inglês #ExamesDeProficiência #Aprendizado #Educação

A importância da avaliação no aprendizado
Test Concept 2023 11 27 05 32 55 Utc

A aprendizagem é guiada pelo desejo e pelas avaliações, que ajudam a medir o progresso em direção aos objetivos. Avaliações eficazes ajudam a definir prioridades e a acelerar o desenvolvimento.

Quando aprendemos algo, como realmente sabemos que aprendemos? Como podemos ter certeza de que temos uma habilidade ou conhecimento? 
O processo de aprendizagem corresponde ao propósito que temos, consciente ou inconscientemente. Encontramos em nós mesmos um senso de direção e, intuitivamente, somos guiados por nossa performance. Quanto mais nos aproximamos dessa expectativa particular, mais dizemos e sentimos “Estou aprendendo”.
Uma avaliação é, antes de tudo, uma forma de medir o quão próximos estamos desse objetivo construído dentro de nós.
O desejo é o verdadeiro gerador desse misterioso senso de direção. Sem desejar alcançar algo, uma avaliação é apenas uma forma de comparar coisas que não compartilham nenhuma base.
Isso explica um desafio comumente enfrentado por professores: É possível gerar um desejo específico em outro indivíduo? Ora, geralmente esse é o papel de um BOM professor. Uma vez feito isso, um caminho surge, livre para ser explorado. Se isso não puder ser feito, então o professor, infelizmente, estará conversando com uma memória esquecida, que não sabe por que está aprendendo ou onde quer chegar.
A avaliação pode ser traduzida em: “ei, você realmente quer fazer isso?” ou “Estamos caminhando na direção correta?”

Embora as avaliações sejam formas de medir um certo grau de habilidade ou conhecimento, está claro que alguns métodos podem contribuir drasticamente tanto para a avaliação quanto, mais importante, para a descoberta e/ou definição de prioridades durante o processo de aprendizagem. Ou seja, ter uma plataforma conceitual que ajude o aluno a entender o quão perto está do seu objetivo, além de gerar engajamento, também acelera o aprendizado, com maior nível de desenvolvimento. Perguntas como “Como você saberá que realmente atingiu seu objetivo? e “De zero a dez, o quão próximo está de seu objetivo?” podem ser um bom termômetro, além das avaliações gramatical e oral, propriamente.

By: Teacher Lidi

#Avaliação #Aprendizado #Educação #Desenvolvimento

English For Babies Part 3 – Parts Of The Body
People 3120717 1920

Crianças pequenas reconhecem partes do corpo desde cedo. É importante utilizar frases simples e atividades como jogos com espelhos além de brincar com água para explorar e praticar essas partes.

As parts do próprio corpo são reconhecidas pela child desde cedo e facilmente introduzidas no cotidiano. Podemos aproveitar o momento para treinar algumas frases, como “give me this”, “don’t touch”, “close it”, “open your mouth”, “close your eyes”, etc. Veja abaixo a pronúncia de algumas parts of the body. As letras entre colchetes representam a sílaba forte de cada palavra:

Algumas dicas de activities que podemos realizar com kids de 1 a 2 anos para explore BODY PARTS:

  • Brincadeiras com espelhos, melhor se for possível brincar com diferentes tipos e tamanhos.
  • Hot and Cold: Pedir para a criança colocar a hand | foot na água morna “warm water” (com cuidado, claro!) e depois em água fria “cold water”
  • Smells: Dar algumas frutas, cortadas no meio, para a criança colocar perto do nose e cheirar. Elas podem querer colocar na mouth também, então utilize alimentos apropriados.
  • Stand up, Sit Down (Vivo ou morto). Brinque junto e treine também hands up (mãos para cima) e hands down
  • Brincar durante o banho (com a torneira|chuveiro fechado!) ou dar banho em bonecos

#EducaçãoInfantil #DesenvolvimentoCognitivo #BrincadeirasEducativas #PartesDoCorpo

English For Babies Part 2 – Numbers
Shutterstock 137373026 Scaled.jpg

Crianças até 2 anos podem começar a entender números com atividades simples, como contar objetos e brincar com as nossas mãos. Introduza o vocabulário dos números 1 a 10 gradualmente.

A grande maioria das crianças até os dois anos ainda não possui habilidades para contar ou reconhecer números sozinhas, mas podemos ajudá-las a entender o conceito pouco a pouco, além de se habituarem ao vocabulário. Procure introduzir contagens na hora de guardar o brinquedo, quando a criança estiver se vendo no espelho, contando partes do corpo ou objetos em geral. Veja a pronúncia abaixo dos numbers 1 até 10. As letras entre colchetes representam a sílaba forte de cada palavra

  1. ONE – “uán” [wʌn]
  2. TWO – “tsú” [tu:]
  3. THREE – “fri” [θri:]
  4. FOUR – “fór” [fɔ:]
  5. FIVE – “faiv” [faiv]
  6. SIX – “sêcs” [siks]
  7. SEVEN – “sévin” [s′evәn]
  8. EIGHT – “êit” [eit]
  9. NINE – “náin” [nain]
  10. TEN – ‘tsén” [ten]

Algumas dicas de atividades que podemos realizar com crianças de 1 a 2 anos para explorar THE NUMBERS:

  • Contar (acompanhado) quantas oranges há em uma cesta. (1-10)
  • Separar bolas de cores diferentes e contar quantas são red, quantas são yellow, etc.
  • Pedir para a criança servir um certo número de pratos|copos (1-5)
  • Usar as mãos como fantoches e contar os personagens, contar quantos dedos temos nos pés e mãos.
  • Bater 1x palmas e estimular a criança a fazer o mesmo, depois 2x, depois 3.
  • Brincar de pescaria (de pano, de plastico) e contar os peixinhos (1-10)
  • Sorting: One for you, one for me…. Separe um bloco de pequenas bolinhas, cartas ou brinquedos e distribua um para cada um, até acabarem todos. No final, contar quantos cada um tem.

Songs para praticar vocabulário e explorar the numbers:
https://www.youtube.com/watch?v=7D4K9oi7oBM
https://www.youtube.com/watch?v=V_lgJgBbqWE

#EducaçãoInfantil #AprendizadoPrecoce #ContarNúmeros #AtividadesParaCrianças

English For Babies Part 1 – Colors
Shutterstock 183662636

Na T&F, acreditamos que o ensino de inglês deve ser contínuo. Dicas semanais para pais ajudarão bebês a aprender cores em inglês. Use termos como “What color is it?” regularmente.

Aqui na T&F, acreditamos que o ensino de inglês não deve se limitar às aulas, mas ser um processo contínuo. Com isso em mente, criamos algumas dicas para os pais de como continuar o ensino de bebês em casa, postaremos essas dicas semanalmente aqui no blog, então não deixe de vir conferir!

Dentre os primeiros vocábulos aprendidos e reconhecidos pelos nossos students, estão as colors! Para help them a memorizar e assimilar mais rapidamente o conteúdo explorado com a Teacher, comece a utilizar os termos em English ao pegar um objeto e entregá-lo à criança e a perguntar “What color is it?” de vez em quando.

Veja a pronúncia abaixo. As letras entre colchetes representam a sílaba forte de cada palavra:

RED “réd” [red]

YELLOW – “uélou” [j′elou]

GREEN – “grin” [gri:n]

BLUE – [blu:]

BLACK – “blák” [blæk]

PURPLE – “pãrpôl” [p′ә:pәl]

ORANGE – “órenj” [′ɔrindʒ]

PINK – “pínk” [piŋk]

BROWN – “bráun” [braun]

Abaixo, temos algumas dicas de atividades que podemos realizar com kids de 1 a 2 anos para praticar colors (clique na imagem para ampliá-la):

See you next week com mais tips de inglês para babies and toddlers.

#EnsinoDeInglês #EducaçãoInfantil #DicasDeInglês #CoresEmInglês

Mindfuness Techniques that could help you to learn English!
What Is Mindfulness Banner

Managing anxiety in language learning is crucial. Try Mindfulness techniques like Body Scan or Anchoring to stay calm and focused during your practice. Let’s relax and follow the steps bellow.

Part of the difficulty in speaking a new language comes from being anxious. It is not something we plan but a reaction of the body, not harmful if we know how to work with it. While anxious, we also put ourselves on the alert, so the important thing is to work to keep anxiety under control, at a reasonable level and beneficial to the results we hope to achieve. Here are two relaxation techniques based on Mindfulness technique:

1. If you have some time, do a body scan:  You can either record your own voice or memorize each step. A typical Body Scan runs through each part of the body, paying special attention to the way each area feels, the scan usually moves as follows:

  • From toes of both feet to
  • The rest of the feet (top, bottom, ankle) then to the
  • Lower legs,
  • Knees,
  • Thighs and
  • Pelvic region- buttocks, tailbone, pelvic bone, genitals. From there moving to
    The Abdomen, then the
  • Chest,
  • Lower back,
  • Upper back- back ribs & shoulder blades,
  • Hands (fingers, palms, backs, wrists),
  • Arms (lower, elbows, upper),
  • Neck,
  • Face and head (jaw, mouth, nose, cheeks, ears, eyes, forehead, scalp, back&top of the head),
  • and finally ending with the blow hole (Fleming & Kocovski, 2007)

2. If you are in a hurry try Anchoring:

One of the best ways to calm yourself down is to anchor yourself by directing your attention into the lower half of your body. Begin by focusing on your feet and how they feel inside your socks or shoes and against the ground. Expand your attention to include the sensations first in your lower legs and then in your upper legs – do they feel heavy or light? Warm or cool? Tingly or numb? Now include the sensations of your breathing, really relaxing as you breathe out.

This is a great way of anchoring yourself and you can do it any time, with your eyes open or closed, while sitting or even while walking around. Anchor yourself. Then breathe.

Once knowing that anxiety is controlled, we can continue with a simple Mindfulness technique to develop focus and stimulate the cognitive thinking.

  1. Take a small, plain object—a pebble would be ideal—and place it in front of you.
  2. Place your full visual attention on object for 30 seconds.
  3. Relax your focus, give your mind total freedom, and look away from the pebble for 30 seconds.
  4. Repeat step 2 and 3 for as many rounds as you like.


When listening and talking to someone else, try to focus on content only, without worrying about your mistakes or vocabulary. Training mindfulness & active listening is also an important life skill. To help you memorize and turn your attention to the present moment, this is our last tip of today.

Wake up notes: Here’s how you use wake up notes:

  1. Get some regular post-it notes.
  2. Write the words “wake up” on them.
  3. Stick them around your home or workspace.
  4. Every time you see them take three conscious breaths.

Some of us have been doing at T&F and it has been amazing! Would ou like to try out? After practicing the techniques above for several times, share with us the results!

#Mindfulness #LanguageLearning #AnxietyManagement #RelaxationTechniques

Como Fazer Um Bom Relatório de Aula
Survey 1594962 1920

Relatórios de aula detalhados de progresso são cruciais para a comunicação precisa entre escola, alunos e pais, abordando temas como conteúdo, atenção, participação e assiduidade de maneira objetiva e analítica.

Com o intuito de fornecer informações sobre o ano e aprendizado do aluno aos pais e também como forma de revisar o que foi explorado, a maioria das escolas trabalha com relatórios, que podem ser diários, trimestrais, semestrais ou anuais. Aqui na Tali and Friends, consideramos também uma importante ferramenta de avaliação, por isso preenchemos um class report ao término de cada aula, com todo o cuidado e carinho, para que seja sempre um material útil, relevante e encorajador.

Se você está começando agora, provavelmente segue o modelo padrão da instituição que trabalha ou, se dá aulas particulares, pode encontrar diversos modelos já prontos, para serem completados com o que achar melhor.

Mas afinal, o que escrever no relatório para que o material seja realmente interessante aos pais, alunos e professores? Reunimos abaixo algumas dicas sugeridas pelos Teachers da Tali and Friends!

O que incluir?

1. Comentários em relação à assimilação e fixação de conteúdos

  • O aluno compreendeu com facilidade a maior parte do conteúdo lecionado?
  • Quais atividades facilitaram e despertaram o aprendizado ativo?
  • O aluno consultou o professor ao demonstrar dúvidas?
  • Em quais áreas o aluno obteve/ vem obtendo maior progresso?
  • Quais razões comprovam e/ou justificam o desempenho do aluno?

2. Comentários referentes à atenção e concentração dos alunos nas diversas atividades propostas

  • O aluno demonstrou concentração e atenção durante a maior parte das explicações?
  • Foi necessário constantemente pedir para que o aluno se concentrasse, realizasse o exercício proposto ou falasse no idioma proposto?
  • Quais atividades facilitaram e despertaram a concentração e atenção do aluno ou grupo?
  • O aluno conseguiu acompanhar a maior parte de leituras, atividades e explicações, sem precisar ser constantemente requisitado?

3. Comentários referentes à participação e disciplina do aluno nas diversas atividades propostas

  • O aluno (ou grupo) interagiu de acordo com o proposto e esperado?
  • Foi necessário chamar a atenção do aluno de maneira mais firme, após tentativas anteriores?
  • O aluno participou de maneira ativa e feliz das atividades propostas?
  • O aluno demonstrou sentir-se seguro durante as aulas? Quais fatos comprovam seu pensamento?
  • Em quais atividades o aluno se mostrou mais disposto a cooperar?

4. Comentários sobre o material e lição de casa

  • O aluno realizou a maior parte da(s) tarefa(s) com assiduidade?
  • O aluno realizou a maior parte da(s) tarefa(s) com capricho?
  • O aluno levou o material para as aulas?
  • O material do aluno permanece em bom estado? No que baseia sua resposta?

5. Comentário sobre a assiduidade do aluno (atrasos e faltas)

  • O aluno compareceu à aula conforme o esperado, em termos de frequência?
  • O aluno consegue chegar no horário para a maior parte das aulas?
  • As faltas, atrasos (ou assiduidade) do aluno interferiram no progresso do aluno? Como, exatamente? Quais fatos comprovam suas respostas?
  • Como as faltas, atrasos (ou assiduidade) do aluno interferiram nos resultados? Quais fatos comprovam suas respostas?

Através destes questionamentos, podemos responder a cada item proposto (quando a instituição tem um modelo pré-formatado) evitando preencher itens com “—-” ou “está tudo bem”.

Repare que neles, as palavras “é”, “tem”, “faz” “são” e “precisam” são substituídas por “demonstrou”, “realizou”, “mostrou”. Sabe por quê?

As pessoas mudam. E crianças mais ainda! Não há sentido em rotulá-las, dificultando a compreensão dos pais e do aluno sobre seu desenvolvimento. Podemos passar as mesmas informações baseando-nos em fatos e sempre lembrando que esta foi a sua percepção deste momento/ ano. Mesmo quando estamos elogiando e com a melhor das intenções, estas palavras tornam-se vazias e trabalham com ideais inatingíveis.

Ninguém “é um artista nato”, “é inteligente”, ou “tem facilidade” o tempo inteiro. Isso não diz nada sobre o progresso do aluno ou como ele atingiu o sucesso.

Já falamos em outro post, sobre como substituir estes elogios por outros muito mais valiosos e significativos, acho que vale muito a leitura.

Abaixo, confira mais dicas para nail o preenchimento deste material tão importante:

Tenha um controle aula a aula: Mesmo que a escola não peça tal instrumento como avaliação de progresso, é essencial que o professor saiba o que está sendo avaliado e faça um controle desde o início do ano, para que perceba as mudanças e/ou repetições em determinada atitude ou posicionamento em sala. A melhor hora para fazer este relatório é logo após a aula, quando os fatos ainda estão frescos na memória.

Palavras e termos a evitar: “coisa(s)”, “negócio(s)”, gírias em geral, “—-” (sempre há algo a dizer!), elementos pejorativos (“burro”, “lento”, “malvado”), “sempre” ou “nunca”.

Mesmo se o relatório for um documento exclusivo da escola, seja doce, pense em como os pais ou o aluno se sentiriam caso lessem. Mencione os fatos positivos e negativos em favor do aluno e visando seu crescimento.

Não deixe itens em branco, nem faça relatórios com pressa: Por mais tentador que pareça criar respostas padrão ou colocar os famosos “—–” nas observações dos alunos, estes costumes, além de não serem bem vistos por clientes e escolas, limitam nossa imaginação e cuidado na hora de escrever sobre cada aluno.

Clique aqui para entrar em contato conosco e receber mais dicas sobre como avaliar seu aluno, preencher os relatórios de final de ano e receber um modelo de relatório personalizado, de acordo com suas necessidades.

#RelatóriosEscolares #AvaliaçãoEducacional #Educação #DesenvolvimentoAcadêmico

Teaching Adult Students With Learning Difficulties

At Tali & Friends, we adapt teaching strategies for adults and those with learning difficulties like Dyslexia and ADHD, using interactive games, clear formats, and memory aids. Get in touch.

Here at Tali & Friends, we teach all kinds of students, including adult ones and those with some kind of learning difficulty, such as Dyslexia or ADHD. Here are some tips on how do deal with these difficulties and make the student enjoy the classes to their fullest:

  • Use a cloze procedure. Give the dyslexic student a sheet containing key information that you’ll be covering throughout the lesson and blank out key words. A file like this, highlighting the main items in bold or CAPITAL LETTERS, usually works better with everyone.
  • Educational games. It’s easier to learn through hands-on activities and even Skype students can have that experience in class. Activities such as BINGO, Mimics, Guess who and many others presented in our CLASS PLANS and GAMES LIBRARY should work quite well when teaching grammar and working with repetition in a lighter way.
  • Present written information in an accessible format. Instead of the usual justified, plain text document, add colors, different word sizes, drawings ㋛, considering to highlight what’s more important in the topic. You can also divide up long stretches of text with headlines, or section titles that summarize the topic of each section. Prefer the fonts: Arial, Tahoma, Helvetica, Century-Gothic, and Trebuchet, in size 12-14, black or in dark colors, for the main part of the text.
  • Provide clear directions of what’s expected from the student and how he can accomplish it, in a direct, interactive and simple way. For example, if you want the student to use the proper tense when approaching simple past, you might ask questions over the topic and when he makes a mistake, stop and ask the student to correct for the verb in the past.
  • When teaching a new grammar topic, apply simpler words and use pictures, posters, mimics, videos or other visual aids to increase comprehension.
  • Work on memory and repetition. The dyslexic adult might not be able to easily recall information without additional notes, so it’s important to 1) work on repetition (we love games for that!) and 2) train the memory with brain games.
  • As adults with dyslexia can be easily distracted, try to avoid class interference, such as noises, too much light, lack of light, misplacing the camera (in case of online classes), etc.

#LearningDifficulties #DyslexiaSupport #ADHD #InclusiveEducation

Amazing Activities for Water Day!!
Gettyimages 1094032722 2000 F5b2b4f51a90459da177ccdfc1351f98

Celebrate Water Day with fun and educational activities for all ages, from sensory bins for toddlers to exploring ocean layers for teens.

March 22, WATER DAY, is around the corner! If you’re looking for some nice activities to do with your students to celebrate the date, COME ALONG =)

Edit: Teacher Paula shared with us important thoughts on the topic:

  • We should use “reusable” for the experiments. Water is an important item for kids development and we can manage to use water in a fair and sensible way.

 Do you know the water that goes down the drain while people wait to get in the shower? That’s the water I’ve been collecting for our experiments and I make that clear to our students.

1. Babies and toddlers (6m-3y)

                                                * Sand and water ocean sensory bin*

WATER SENSORY BIN

         Supplies:

  • Storage bin
  • Ocean animal toys
  • Decorative shells
  • Play sand
  • Water
  • Blue food coloring

          Set up:

  • Pour sand on one side of the bin
  • Place a bunch of shells at the edge of the sand to act like a barrier between the sand and water
  • Slowing pour water on the other side of the bin. It’ll need to be fairly shallow to keep the water from totally going over into the sand.
  • You can add a few drops of food coloring to the water and stir it in with a whisk
  • Add the ocean animals to the water in the bin

          Play:

  • As they are playing, we can talk to them about ocean animals and the ocean habitat. Why some animals are able to live in the ocean and others can’t. Why it’s important to keep the water clean, etc.

                                                                         * Ice boats*

ICE BOATS

         Supplies:

  • disposable cup
  • bendy straw
  • scissors
  • colored cardboard
  • hole punch
  • scotch tape

         Set up:

  • glue a piece of scotch tape on the top of the straw.
  • stick the straw to the bottom of the disposable cup so it stands still.
  • fill half of the cup with water and put in the freezer.
  • take the ice out of the cup carefully and make a triangle with the colored paper with two holes to be the sail of your boat.
  • You can also put a action figure to sail.
  • To make it even more fun you can add food coloring to the water in the bowl.

ICE BOAT

2. Children (4y-8y)

                                                       * Water pollution exploration*

WATER POLLUTION WITH SPONGES

         Supplies:

  • Plastic bowl
  • sponge cut in the shape of a fish attached with fish line
  • Plastic cups with lids
  • (Kitchen) ingredients that would represent a pollutant (green food coloring, dish soap, soil, salt, syrup, paper, coffee grounds)

          Play:

  • Read the story of Freddie (the fish)
  • Freddie was taking a journey in his river downstream and being exposed to various pollutants along the way.  Each time Freddie is exposed to a toxin, we pour a new item into the “water environment.” As we progress downstream, Freddie’s environment gets filthier and more dangerous for him.
  • Throughout the activity, we can discuss how Freddie is feeling.  At the conclusion of it, we can brainstorm what could have been done differently with each pollutant so Freddie could have had a healthier environment.

FREDDIE THE FISH

                                                                    * Walking water*

WALKING WATER

         Supplies:

  • At least 3 empty glasses
  • Water
  • Food coloring
  • Paper towels

          Set up:

  • Choose the colour you want to mix
  • Fill a jar for each color and add food coloring
  • We’ll need an additional empty glass of the same size for each pair of color
  • Cut a paper towel in half and then fold it into quarters lengthwise. Stick one end of the paper towel into the colored water and one end into the empty jar
  • Thanks to capillary action the water moves or “walks” up the paper towels into the empty jar. The middle jar fills up with water until the water levels of all the jars are equal
  • When you start with primary colored water in the jars it also turns into a cool coloring mixing lesson

3. Pre-teens (9y-12y)

                                                              * Water cycle in a bag*

WATER CYCLE IN A BAG

          Supplies:

  • 1 ziplock plastic bag
  • color markers (non-erasable ones)
  • water
  • blue food coloring
  • packing tape

          Set up:

  • Warm up the water until steam starts to rise but do not let it boil.
  • Add blue food coloring into the water to represent ocean water.
  • Pour the water into a ziplock bag and zip it up.
  • Hang the bag upright on the window (or the door like I did) using packing tape.
  • As the water evaporates, vapors rise and condense at the top of the bag. A white patch can be seen resembling clouds in the upper atmosphere.
  • After a while, water droplets appear on the inside of the bag. As they become bigger, they will eventually slide downward. The sliding down resembles the flow stage that brings water back into the sea.
  • If the water is still warm or if the bag is left on the window facing sunlight, it will keep cycling through the four different stages of the water cycle.Explore:Explore more about the water cycle by answering these questions.
  • Can you describe the relationship between the water cycle and living things?
  • How does snow fit into the water cycle process?
  • What causes soil erosion?
  • Have you seen the four stages of the water cycle appear in our daily lives?

WATER CYCLE IN A BAG

                                                              * Exploring ocean layers* 

EXPLORATION

         Supplies:

  • 5 small containers (like glass jars) that will easily stack.  If you don’t have small jars, try using small round food storage containers with lids
  • Water
  • Food coloring (you’ll need blue, red & green to make all 5 layers)
  • Ocean creatures
  • Paper & pen so you can label each ocean layerSet up:
  • Write out the names of the 5 Ocean Layers/Zones so you can use them to label your bottles:Sunlight ZoneTwilight ZoneMidnight ZoneAbyssTrenches
  • If you’re using any animal figures, be sure to put them into the containers first!  
  • There is an octopus and eel in our midnight zone. Dumbo octopus lives there along with certain species of eels so we can added them.  
  • Once you’ve added your animals, fill each container with water and then add food coloring for each of your ocean zones.
  • Our containers used about 6 oz. of water so you may have to adjust your food coloring depending on how much water is added to your containers.  We added the following drops of food coloring to each jar:Sunlight Zone — we touched a toothpick to the blue food coloring and then tipped it into the bottleTwilight Zone — 1 drop blueMidnight Zone — 2 drops blueAbyss — 4 drops blueTrenches — 5 drops blue, 2 drops green & 1 drop red
  • Now comes the cool part — stack your containers!

"CONTAINERS"

4. Teens (13y-16y)

                                                                *Edible water bottle*

EDIBLE WATER

Ecologically friendly, this method is great for cutting down on all the plastic that comes from purchasing hundreds of water bottles.

         Supplies:

  • sodium alginate (we can find online)
  • calcium lactate (we can find online)
  • big glass bowl
  • 5 cups of water
  • small bowl
  • another bowl for rinsing
  • hand mixer
  • curved spoon
  • tablespoon
  • slotted spoon
  • shallow plate

         Set up:

  • fill the big bowl with 4 cups of water.
  • fill the small bowl with 1 cup of drinking water.
  • put 1 gram of sodium alginate in the small bowl.
  • use the hand mixer to incorporate the ingredients.
  • once the ingredients are properly incorporated, set the mixture aside for 15 minutes to ensure that there are no air bubbles.
  • after 15 minutes, get 5g of calcium lactate and add to the 4 cups of water in the big bowl.
  • then mix well with a spoon.
  • once it’s dissolved, take your curve spoon and scoop up some of the sodium alginate solution and gently plop it into the calcium lactate bath (3 spoons).
  • we should see if form into a ball right away.
  • make sure not to crowd the bath with too much sodium alginate.
  • then with a spoon stir the solution very gently for about 3 minutes.
  • after 3 minutes, take a slotted spoon and very carefully lift out the water bubbles and put them in a bath of regular water (the bowl for rinsing) to stop the reaction.
  • take it out and put the bubbles on a shallow plate.
  • Video: https://www.youtube.com/watch?v=YLjzsfgk198&feature=youtu.be

                                                              * Why does water raise?*

WHY DOES THE WATER RISE?

         Supplies:

  • shallow bowl or dish
  • water
  • food coloring
  • candle
  • large glass jar

         Set up:

5. Adults

Discussion from videos

https://www.ted.com/talks/david_sedlak_4_ways_we_can_avoid_a_catastrophic_drought?referrer=playlist-talks_on_water

https://www.ted.com/talks/michael_pritchard_invents_a_water_filter?referrer=playlist-talks_on_water

5 apps to help you save water

https://www.cnet.com/how-to/5-apps-to-help-you-save-water/

#WaterDay #EducaçãodeÁgua #AtividadesEducativas #CiênciaParaCrianças

10 Formas de Ajudar as Crianças a Projetarem a voz Adequadamente!
Microphone 1209816 1920

Ensine crianças a projetar a voz e manter a energia vocal com jogos e práticas lúdicas para melhorar a oratória e a presença de palco. Clique aqui e saiba mais!

Um dos maiores desafios com crianças é fazê-los falar alto o suficiente para o público ouvir. Não é natural falar em uma “voz de palco”, então é preciso uma prática lúdica para os pequenos exercitarem desde pequenos suas técnicas de oratória e presença de palco

Veja abaixo 10 formas divertidas e eficazes para que os jovens mantenham a energia vocal em alta!

1. Utilize bloqueios. Pratique organizando crianças um pouco mais distantes durante os diálogos.

2. Amigo Imaginário. Escolha um objeto bem alto -ou bem longe-, visível por todos, e imaginem que há um very tiny friend lá em cima, com very tiny ears.  Para que ele possa ouvir, todo mundo precisa falar bem claramente.

3. Jogo de Vozes. Mostre um a figura de um animal e peça para as crianças fazerem seu som bem baixinho, depois bem alto, bem fininho, depois bem grosso…

4. Imitação. Leia pequenas linhas com diferentes intonações e emoções, pedindo para os pequenos repetirem.

5. Teste de Volume. Enquanto uma pessoa (ou grupo) atua, a outra fica a uma considerável distância, apenas levando o dedão pra cima, ou colocando para baixo, conforme a clareza da audição.

6. Aquecimento energético elevado. Antes de atuar, realize uma atividade animada, uma brincadeira ou “toque de guerra”. Assim, os alunos ficarão mais empolgados e a voz naturalmente soará mais alta.

7. Tecnologia a seu favor. Peça o celular de um aluno emprestado (Eles adoram!) e coloque em algum local na sala enquanto praticam uma atividade de leitura. No final, escutem a gravação e dêem um feedback.

8. Quem canta seus males espanta! Nada como cantar uma música que amamos! Que tal pedir para cada aluno, dupla ou trio cantar uma música aos colegas?

9. Beba água. Ela é muito importante para manter as cordas vocais saudáveis e evitar a rouquidão. Antes e depois de discursos, ensaios e apresentações, lembre-os de tomar um pouco de água fresca 🙂

10. Quem lembra do Marco-Pólo? As crianças se escondem (As vezes na piscina), enquanto uma (ou dupla, sempre prefiro quando é possível!) sai para procurar. Esta, pode gritar até três vezes “Marco!”. As que estão escondidas, respondem “Pólo!”. O primeiro a ser encontrado é o próximo a procurar. Excelente para treinar voz e ouvidos com os pequenos.

#OratóriaInfantil #VozDePalco #EducaçãoDivertida #DicasParaProfessores

Como trabalhar a disciplina na sala de aula
Happy Kids At Elementary School 2023 11 27 05 24 47 Utc

Particularmente, sou contra métodos como “Mural da Vergonha” na educação. Acredito que a indisciplina reflete necessidades não atendidas e que abordagens mais afetivas são mais eficazes. Clique e saiba mais!

Queridos professores e educadores

Sou professora há 13 anos e atualmente seguidora apaixonada da metodologia Construtivista. Mas não é dela que vim falar. Presenciei ultimamente, em diversos grupos educacionais, comentários e dúvidas sobre o “Mural da Vergonha”, “Mural do bom comportamento”, “Semáforo do comportamento”, “Carimbo para os que se comportam”… Expus minha forma de pensar (sou absolutamente contra este tipo de exposição) e isso levantou muitas dúvidas.

Em primeiro lugar, não acho que minha metodologia é a única certa, por isso gostaria de pedir que, aos que se interessarem, leiam tudo e opinem, vamos criar uma discussão saudável.

Agora afinal, qual o problema destes métodos? A maioria dos educadores concorda que o mural da vergonha, semáforo e similares expõem especialmente os alunos que apresentam indisciplina e que isso tem um efeito negativo, já que pode gerar ansiedade, baixa- auto estima ou rebeldia: alguns passam a não entender o sentido das regras (Já que afinal, ter o nome lá significa o que, na vida real?), ter medo de se relacionar, se estigmatizam e são estigmatizados pela repetição dos nomes; realmente, o mais triste é que normalmente “são sempre os mesmos”

Mas… E os carimbos na mão por bom comportamento, um mural só com quem se comporta?

Da mesma forma, podemos desencadear quadros de ansiedade, baixa-auto estima, rebeldia e rotulação pessoal e social, tanto para as crianças que têm seu nome no quadro ou carimbos quanto para as que não têm. Primeiro porque é difícil ter o nome no quadro todos os dias, e isso pode entristecer muito a alguns alunos, afinal é importante para eles. Segundo porque um semáforo, um carimbo, etc, nada têm a ver com a atitude em si: Ao invés de entender as consequências reais de suas atitudes, as crianças passam a se comportar de determinada maneira simplesmente para adquirirem uma determinada posição, objeto, reconhecimento, que não existe no mundo real, fora da escola.

Sei que estas técnicas nos ajudam na disciplina, mas pergunto: por que? Reforçando o que disse acima, é porque a maioria das crianças entendem que devem seguir as ordens para ter o nome na lousa, e só. Ao fazer isso, facilitamos um tantinho nosso trabalho (mesmo sem saber, na melhor das intenções de ter uma sala “bem comportada”), e deixamos de prestar atenção às necessidades de nossos alunos e fazê-los evoluir de maneira saudável, de acordo com suas habilidades, interesses e respostas naturais do contato social.

Então… como fazer para ter disciplina em sala?

Sorry pelo post imenso, mas continuemos se alguém ainda estiver aí:

Certo tempo atrás, fiz um curso fantástico sobre Ensino Afetivo no Centro de Formação Juan Uribe ensino afetivo (recomendo a todos que pesquisem seu trabalho, é sem dúvidas um dos educadores que mais admiro) e ouvi algo que espero nunca esquecer:

“Toda indisciplina é uma necessidade não atendida”.

Criança precisa de amor, movimento, rotinas, brincadeira, conforto, regras, se sentir segura, ter suas necessidades fisiológicas (fome, banheiro, temperatura) atendidas de maneira adequada, e um tantão de coisas mais. Preste atenção, sempre que houver indisciplina em sua sala, no que está faltando e tente corrigir, dia após dia.

Não espere que um dia este trabalho irá acabar. Na verdade, esta tarefa é parte do trabalho.

Converse com seus alunos logo nas primeiras aulas e estipule regras claras, cumpríveis e visíveis.

Se já sabe que haverá um aluno com comportamento agressivo ou indisciplinar, experimente recebê-lo diferentemente, de maneira feliz, com carinho e depois elogiar quando se comportou. Coração aberto.

Gosto muito de imprimir um grande termômetro e, ao invés de nomes dos alunos, colocar as regras na parede, bem grandes, ao lado. Cada vez que uma for descumprida, marque um pontinho no termômetro. Cada vez que terminarem uma atividade que for muito legal, ou que uma regra for cumprida, ou que alguém fizer algo ótimo, abaixe o termômetro. Combine com eles que, se ficarem sempre “cool”, vocês poderão terminar a aula com um jogo!

Se não for suficiente, ou para aulas individuais, imprima um tabuleiro em branco e cole dentro do caderno de cada aluno. No final da aula, conversem se as regras forem seguidas, e todos têm direito de opinar. Para cada regra seguida, um adesivo e, ao chegar ao fim do jogo, ganham aula livre. Às vezes os alunos não concordam? É. Mas não tem problema. As vezes a gente também briga sem querer. As vezes a gente também não concorda e é só mais um dia, não é sempre. Mas todos terão certeza: todo dia é uma nova chance. 🙂

E por último: Quando estiver dando tudo certo na sua aula, preste muita atenção: o que estão fazendo? Por que deu certo? Como melhorar? O melhor momento para trabalhar a indisciplina é quando tudo está indo bem.

#Educação #MétodosEducacionais #EnsinoAfetivo #DisciplinaPositiva

We asked our teachers!!
Teacher Working At School With Children 2023 11 27 05 37 08 Utc

A Tali and Friends oferece ensino lúdico e personalizado, com uma equipe de especialistas apaixonados e uma metodologia construtivista que respeita o ritmo e interesses individuais dos nossos queridos alunos.

Quem já conhece a Tali and Friends sabe que somos uma escola com visão construtivista, focada no desenvolvimento do aluno de maneira personalizada e com ensino lúdico. 

Mas você também sabia que nós contamos com os melhores profissionais do mercado, resultado de seleção criteriosa e de altos investimentos tanto em valorização apropriada quanto em treinamentos?

Toda a atenção e carinho com os alunos e teachers são nosso maior diferencial e garantem os excelentes resultados que temos vivenciado com nossos alunos. Recebemos constantes feedbacks positivos e indicações de alunos e responsáveis, o que nos deixa muuuito felizes

.

Resolvemos então fazer aos professores três perguntinhas:

Como você apresentaria nossa escola àqueles que não a conhecem ainda?

Como você explicaria nossa metodologia principal [Construtivismo]?

O que você ama ensinar aos nossos alunos?

As respostas são um encanto! Vamos compartilhar algumas com vocês:

  1. Como você apresentaria nossa escola àqueles que não a conhecem ainda?

“Uma Escola de Inglês focada principalmente no ensino infantil, com professores especializados que são capazes de ensinar a todas as faixas etárias”

“Uma escola de inglês focada na aprendizagem individual […] Trabalhamos apenas com os melhores professores certificados. Mais do que simplesmente ensinar inglês, nossa missão é orientar as crianças para um novo mundo de descobertas em cada classe. ”

“Uma escola de inglês focada em ensinar principalmente crianças (embora também ensine adolescentes e adultos) usando uma abordagem moderna e natural […] Uma vez que não é uma franquia, proporciona aos seus alunos uma atenção especial, em pequenos grupos ou aulas individuais, o que permite que o professor seja mais atento às conquistas pessoais e aos obstáculos de aprendizagem.”

  1. Como você explicaria nossa principal metodologia [Construtivista]?

“Eu definiria o Construtivismo como a maneira mais apropriada de lidar com as crianças, não só durante o ensino, mas também diariamente. Ele permite às pessoas manter o foco principal e as crianças em constante movimento, usando o que temos aqui e agora, guiando-os passo a passo com amor, paciência, criatividade e muita diversão.”

“Uma metodologia principalmente definida como “natural” e “fluida”: tem um alvo, mas também respeita os interesses pessoais do aluno, o ritmo de aprendizagem, as dúvidas e as conquistas. […] o aluno não sente que a aula de inglês é um item obrigatório em sua agenda, mas um momento divertido para aprender outro idioma […]

“Nossa metodologia baseia-se no respeito mútuo e confiança, responsabilidade, dedicação, honestidade e também desafio, para que os alunos possam caminhar com seus próprios pés. A escola sempre leva em consideração as características de cada aluno, suas individualidades e dificuldades. O combustível usado é amor e bondade.”

O que você ama ensinar aos nossos alunos?

“Adoro ensinar sobre arte, diferentes culturas e música”

Gosto de convencer meus alunos e pessoas que me rodeiam de que otimismo e bondade são chaves para uma vida melhor e um mundo melhor.”

“Eu acho muito divertido ensinar letras de música e gosto de ensinar histórias americanas clássicas e cultura americana”

Quer enviar sua pergunta a um de nossos especialistas? Basta entrar em contato através dos canais abaixo:

atendimento@www.taliandfriends.com.br OR +55 11 9 8559 – 7271

#EducaçãoConstrutivista #EnsinoLúdico #TaliAndFriends #AprendizadoPersonalizado

Self-Empathy when learning a new Language
Closeup Hands And Doctor With A Patient Support 2023 11 27 04 55 54 Utc

Aprender um novo idioma é desafiador, as vezes parece impraticável, mas é essencial manter a empatia consigo mesmo e focar nas suas facilidades para um progresso leve, agradável e efetivo.

Aprender um novo idioma é mais simples do que parece, mas requer esforço, dedicação e perseverança.

Muitas pessoas sentem-se frustradas por acreditarem que não vão conseguir aprender ou por estarem aprendendo “mais devagar do que gostariam”. Dependendo de como estas sensações são percebidas e enfrentadas, o aluno pode sair prejudicado a curto prazo (manifestando-se em “bloqueios de conteúdos”), e a longo prazo (os famosos “traumas”)

Autocrítica, autoavaliação e um pouquinho de perfeccionismo realmente não fazem mal à ninguém, porém devemos tomar cuidado com os excessos e lembrar de sermos empáticos conosco, tornando o aprendizado uma fonte de prazer e não de tortura.

Imagem relacionada

Maneiras de ser empático consigo mesmo para melhorar seu desempenho:

  1. Acredite de verdade: é normal ouvir algo e esquecer 2 segundos depois; Há palavras que a gente simplesmente não guarda! Dê risada da situação e trabalhe métodos de memorização até cada palavra ser fixada.

  2. Dê atenção ao que tem facilidade! Nossa tendência é focar todos os esforços em pontos que temos dificuldades, enquanto deveríamos estar justamente fazendo o contrário. Ao partir de algo que já sabe, o aluno tende a sentir-se mais confortável para explorar novos conhecimentos.

  3. Entenda: ninguém aprende sem esforço e repetição, mas não é necessário tornar do estudo uma tortura. Encontre formas de praticar com atividades que goste, organize sua rotina para que estudar inglês seja uma constância confortável e diária. Se você pegar o livro, um dia na semana, para fazer duas horas de exercícios, há altas chances de se aborrecer, ao passo de que, estudando aos poucos e com frequência, poderá revisar, fixar e explorar melhor cada conteúdo de maneira agradável.

  4. Lembre-se: Sotaques são marcas individuais, que indicam bravura para conosco e gentileza para com o próximo. Não se sinta na obrigação de falar “igual a um nativo”. Muito menos preocupe-se quando estiver conversando com pessoas de outros países, com língua inglesa materna.

 Resultado de imagem para empathy

E as crianças?

Da mesma forma, devemos trabalhar seu amor próprio e para com o próximo. É OK errar, não tem problema. Tudo bem não saber. O mundo não vai acabar se você perder a atenção e errar uma besteira na prova. Devemos trabalhar para desenvolver seu empenho, a doçura, o respeito, a curiosidade, a autoconfiança, a concentração, o senso de colaboração.

E quando um item ou todos esses faltarem, nós, adultos responsáveis, respiramos fundo e mostramos que mesmo assim, está tudo bem, a gente só precisa continuar se esforçando que vai chegar lá.

Resultado de imagem para empathy

Boa sorte e contem conosco nesta caminhada!

Veja posts relacionados:

Como você se comunica com seu filho, sobrinho, neto, aluno?

Compreendendo o Universo infantil

#AprenderIdiomas #EmpatiaNoEstudo #DicasDeEstudo #Motivação

Aulas divertidas e um aprendizado rápido e efetivo. É possível?
Kid 1241817 1920

Aproveitar o tempo de aula é crucial; grupos grandes, correções e discussões podem diminuir a eficiência. Aulas individuais ou grupos pequenos garantem melhor aprendizado e participação. Saiba sobre o tema!

Já parou pra pensar em quanto do tempo de uma aula em grupo é, de fato, aproveitado para o aprendizado?

Com foco nas necessidades de cada aluno, sabemos que é possível se comunicar com facilidade logo nos primeiros meses de curso.

Entenda o cenário:

Se um professor gastar cerca de 5 minutos corrigindo tarefas individualmente, esta atividade levaria 40 minutos em uma sala om 8 alunos.

A correção precisa ser feita rapidamente ou em grupo, desperdiçando valiosa oportunidade de o professor ensinar de maneira apropriada.

Se cada aluno gasta um minuto formulando uma resposta durante uma conversa, esse tempo deve ser sempre multiplicado pelo número de alunos e também adicionado a ele o tempo que o professor gastaria com possíveis explicações que nem todos precisam. 

Em grupo, o professor explica o conteúdo considerando o nível médio da turma, o que torna o tópico mais fácil -ou muito mais difícil- para alguns alunos. Um tópico que poderia ser praticado em 50 minutos individualmente, pode levar meses em grupo.

Uma conversa entre 2 ou 3 pessoas tende a manter todas concentradas o tempo todo. Os partipantes precisam participar ativamente, já que toda a atenção está voltada a eles.

Em um grupo maior, os alunos desconcentram-se com conversar, perdem-se em dúvidas e não têm a mesma oportunidade de praticar.

Pode-se facilmente concluir que o tempo de prática necessário para atingir a fluência está diretamente ligado à forma que você administra esse tempo. Como uma escola de inglês que preza pela habilidade de comunicação alinhada a uma economia justa e vantajosa a todos os envolvidos, trabalhamos apenas com aulas individuais ou turmas de até 4 alunos. Assim, garantindo que todos participam adequadamente e aprendam de maneira rápida e divertida.

Temos vasta experiência ministrando aulas particulares para crianças e adolescentes.  Através de professores muito bem treinados, material de excelente qualidade alinhados à  metodologia Construtivista e de atividades incríveis, garantimos levar muita diversão e conhecimento até a sua casa.

Entre em contato e agende uma entrevista e teste de nível individual, para montarmos um plano de estudos personalizado!

#EducaçãoEficiente #AulasParticulares #MétodoConstrutivista #Aprendizado

Investimos nos melhores profissionais do mercado para garantir o melhor ensino ao seu filho.
Tf Header

Oferecemos aulas de inglês com professores apaixonados e qualificados, focados em ensinar o idioma e promover a autonomia e o senso crítico dos alunos. Nós sabemos o que você busca!

Nós sabemos que você busca o melhor para seus filhos e entendemos que a única forma de fornecer as melhores aulas, é trabalhando com os melhores profissionais.

Nossa seleção é criteriosa e nos orgulhamos de contar com teachers fluentes em inglês, apaixonados por brincadeiras, completamente aptos a ensinar não só o idioma proposto, mas também a ajudar a criança e o adolescente a desenvolver sua autonomia e senso crítico de maneira justa e responsável. 

Investimos constantemente em treinamentos, oficinas, workshops e no melhor salário da categoria.

Por isso, podemos garantir que nossos alunos aprendem de verdade enquanto se divertem, envolvidos por professores felizes, motivados e capacitados.

PEÇA MAIS INFORMAÇÕES OU AGENDE UMA AULA CONOSCO ATRAVÉS DO EMAIL: TALI@TALIANDFRIENDS.COM.BR OU WHATSAPP: (11) 9 8559 – 7271

#EducaçãoDeQualidade #AulasDeInglês #ProfessoresQualificados #AutonomiaInfantil

Kids learn for the future. Adults learn for the present.
Teenager Girl Helping Sister To Learn Indoors At H 2023 11 27 04 58 45 Utc

Na T&F, cada aula é planejada com objetivos claros, mensurados por testes e métodos criativos. Valorizamos o aprendizado ativo e personalizamos o ensino para tornar as aulas relevantes e interativas.

As crianças aprendem para o futuro. Adultos aprendem para o presente.

Nossos Teachers sempre planejam a aula cada aula e plano de aulas com um objetivo final em mente. Esse objetivo pode ser definido entre aluno e professor

É importante criar objetivos claros e estabelecer formas de mensurá-lo, de acordo com o objetivo proposto. Os testes escritos são a forma tradicional e mais conhecida, mas há desafios muito mais interessantes e criativos para verificar o aprendizado, como jogos, apresentações, teatro…

Cada aula deve apresentar conteúdo relevante e objetivo, contextualizado como ambiente do aluno. Novos tópicos devem ser apresentados gradualmente e revisados com frequência, levando em conta conhecimentos anteriores, a fim de expandi-los através da dúvida e experimentação.

O ensino há tempos deixou de ser passivo, e aqui na Tali & Friends acreditamos piamente nisso! O aluno é visto como principal figura ativa no aprendizado, e por isso deve ser sempre estimulado a querer aprender e a compartilhar novas soluções e opiniões, de acordo com o tema proposto. Para isso, é importante que as aulas sejam interativas, divertidas e apresentem situações que poderão ser transportadas para a vida real, agregando valor à atividade perante o aprendiz.
Criar situações úteis e relevantes, focar em habilidades práticas, dar opções ao aluno, facilitar a busca por novas informações, definir objetivos juntamente com o aluno, individualizar e personalizar o ensino conforme os objetivos do aluno, simular situações de trabalho e escola, acomodar agendas apertadas, sempre apresentar novos benefícios e trabalhar para que a experiência dos alunos seja sempre incrível são algumas de nossas maiores preocupações!

 

#EducaçãoAtiva #EnsinoPersonalizado #AprendizadoCriativo #AulasInterativas

Exercícios para melhorar a pronúncia
Practicing The Pronunciation 2023 11 27 05 23 07 Utc

A pronúncia perfeita exige prática constante, assim como o exercício físico. Ouça músicas, repita frases, e pratique sons específicos para melhorar ainda mais sua fala. A prática leva à perfeição.

As crianças geralmente não enfrentam o menor problema com isso, mas os adultos… A dificuldade acontece porque, como todo músculo do corpo, a língua também precisa ser exercitada para que possa produzir certos sons com facilidade e naturalidade. Peça para um norteamericano falar “João”, e você verá que ele tem a mesma dificuldade que você tem para falar “Thrill”.

Não tem segredo; ninguém chega na academia querendo levantar um peso de 300kg de uma vez, assim como não dá pra se imaginar acordando, num belo dia, pronunciando cada palavra com perfeição. Mais do que somente ouvir, precisamos falar, gritar, cantar, ler em voz alta, se expressar, praticar, praticar, praticar… E um dia, quando a gente vê, aí sim a “mágica” aconteceu!

Uma das tarefas de nossos professores é ajudar e guiar o aluno a tornar esta prática mais objetiva e funcional, através de exercícios e textos específicos.

Vamos compartilhar algumas dicas com vocês aqui:

  1. Ouça músicas, prestando atenção na letra e tentando entender o significado d algumas palavras para repetí-las igualzinho ao cantor.
  2. Assista a palestras, TEDs, Youtubers e repita pequenos trechos ou frases. Vale interpretar e gravar também, pra ficar mais divertido!
  3. Faça os sons de “TH” como se estivesse com a língua presa e diga as palavras a seguir: “sopa de massinha amassada”  e depois: “Zona de ziguezague nas casas azuis”
  4. Não tente dominar a pronúncia de palavras isoladas, veja a frase como um todo. Pratique da seguinte forma: escolha uma sentença e leia-a com diferentes Entonações, mudando a vírgula de lugar. Exemplo: I don’t work tomorrow. I, [pause] don’t work tomorrow. I don’t, work tomorrow. I don’t work, tomorrow.
  5. Reforce a voz e pronuncie todos os “n”, “m”, “l” e “y” no final das palavras: froM, iN, reallY, alL

Gostaram? Deu certo? 🙂 Contem para a gente depois de praticar um pouquinho!

#Pronúncia #PráticaDeInglês #MelhoriaNaFala #DicasDeInglês

Andragogia
Maxresdefault

Andragogia é a arte de educar adultos, focando em aprendizado prático e aplicável. Envolve desafios, debates em grupo e interação, com feedback regular e um ambiente mais acolhedor e respeitoso.

Andragogia – do grego: andros – adulto e gogos – educar

Andragogia é a arte ou ciência de orientar adultos a aprender, segundo a definição de Malcolm Knowles, na década de 1970. O termo remete a um conceito de educação voltada para o adulto, em contraposição à pedagogia, que se refere à educação de crianças (do grego paidós, criança).

Para muitos educadores e instituições renomadas, a Andragogia é um conceito amplo de educação do ser humano, em qualquer idade. Aqui na Tali & Friends, acreditamos que a maioria dos conceitos realmente pode ser utilizado com crianças e adolescentes, respeitando os contextos intelectuais e sociais, naturalmente.

O aprendizado seguindo este filosofia deve ser factível e aplicável; o aluno busca desafios e soluções de problemas, que farão diferenças em suas vidas. Com um currículo estabelecido de acordo com a necessidade de cada aluno, os mesmos estarão preparados para o novo conhecimento ao enfrentar, problemas similares aos de sua vida pessoal e profissional. Para isso, é preciso que haja o estímulo de situações interativas, como discussões, debates, atividades em grupo, cases e até jogos, em moderação e com seu objetivo prático esclarecido.

O clima deve ser acolhedor, respeitoso e seguro durante todo o treinamento, evitando intimidações e constrangimentos. O compartilhamento da experiência de dois adultos transforma o conhecimento em uma ação recíproca e o professor passa a ser visto como um facilitador do aprendizado, não sendo a única figura a transmitir o conhecimento.
Por fim, os aprendizes devem ter a oportunidade de praticar os novos conhecimentos e de refletir sobre sua prática, analisar e avaliar seu próprio desempenho, junto com o Teacher. Feedbacks regulares e a interação multimeios entre aluno e professor são essenciais para a melhor qualidade da aprendizagem.

#Andragogia #EducaçãoDeAdultos #AprendizadoAdulto #MetodologiaEducacional

Conversando com as crianças
Lovinc

Para comunicar-se efetivamente com crianças e adolescentes, respeite sua identidade e ouça suas experiências pessoais. Faça perguntas abertas durante momentos familiares para estimular a livre expressão e fortalecer a conexão.

Como se comunicar de verdade com crianças e teens? A atitude mais importante, a princípio, é respeitá-los como o que são: seres pensantes que estão, aos poucos, descobrindo o mundo ao redor, sua própria identidade, opiniões e formas de reagir perante os outros. Devemos compartilhar experiências e ajudá-los a encontrar a solução para seus próprios problemas, sempre com paciência e responsabilidade. Para fazer isso, é essencial ouvir o que acontece através da própria criança, considerando os assuntos  mais relevantes e sua visão sobre eles. Muitas vezes, porém, esta pode ser a parte mais difícil; os pequenos nem sempre sabem expressar com palavras e/ou com clareza o que sentem, enquanto os jovens preferem evitar demonstrar suas inseguranças.

Conversamos com o Psicopedagogo Dr. Carlos Alberto Rodrigues, responsável por nossos kids & teens, e separamos algumas dicas de perguntas que vão te ajudar a aproximar-se do universo deles; todos os dias varie, adapte e faça novas perguntas conforme o interesse da criança! =)

Os melhores momentos para fazê-las, em família, são durante as refeições, durante o family time, na volta da escola ou quando os responsáveis chegam do trabalho.
Se você é Teacher ou educador, a sugestão é iniciar as aulas somente após realizar e responder a algumas destas perguntas, para que o aluno adquira confiança e concentração para começar!

Kids:

Você ajudou alguém hoje?
O que você aprendeu de novo na escola?
Com quem você brincou no recreio hoje?
E com quem você nunca brincou até hoje?
O que você mais gostou de comer na escola?
Qual parte do seu dia você mais gostou?
Do que você mais gosta de brincar em casa/na escola/ com o Pedrinho?Teens:
Houve alguma surpresa ou boa notícia hoje? 
Você ficou bravo em alguma parte do seu dia? 
O que você aprendeu de interessante na escola hoje? 
Você conheceu alguém novo hoje?
Qual foi o momento mais engraçado do seu dia? 
Conseguiu fazer tudo o que tinha planejado para hoje? 
Quem você gostaria de conhecer melhor da sua turma?E se eles não quiserem responder, responderem “monossilabicamente”? Como sempre dizemos: “It’s ok.”. Crianças são imprevisíveis e precisam ter seu espaço. Antes de insistir ou desistir, experimente iniciar uma conversa em um momento diferente, como na espera do consultório do pediatra, no caminho para o clube ou antes de dormir. 😉 Good luck! 
 
#ComunicaçãoEficaz #EducaçãoInfantil #ConexãoFamiliar #DesenvolvimentoInfantil